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Câmara aprova uma proposta que proíbe as escolas de rejeitar o registro

Câmara aprova uma proposta que proíbe as escolas de rejeitar o registro

Câmara aprova uma proposta que proíbe as escolas de rejeitar o registro

O plenário da Câmara de Deputados aprovou, terça -feira à tarde (11), Projeto de Lei 9133/2017, que estabelece sanções para escolas que rejeitam o registro de estudantes em todos os níveis e modalidades da instrução, sem justificar a justificativa formal. A abordagem da medida é evitar a repudiação repetida de escolas particulares para receber o registro de crianças e jovens, principalmente pessoas com deficiência.

As sanções planejadas incluem do aviso à suspensão do credenciamento da escola pessoal com o governo, que pode evitar seu funcionamento regular.

“As queixas que vêm é que os estabelecimentos educacionais, alguns não são todos, negam o registro porque a petiz é uma petiz com deficiência. O registro de Negan porque a petiz pertence a um grupo cultural, e a escola exclui. Crianças com autismo estão sendo discriminadas na escola. O projeto é óbvio. Se a escola justifica porque nega o registro, o problema é resolvido, não há penalidade “O vice-helder federalista Salomão (PT-ES) explicou o responsável da proposta.

Na votação, o projeto recebeu o suporte de 297 parlamentares, contra 107 opostos, e agora irá ao Senado, que também precisa aprová -lo para se tornar uma lei federalista.

Durante o debate plenário, os deputados da oposição falaram contra a iniciativa, alegando que era muito abrangente e poderia impedir que a escola rejeitasse o registro de estudantes de pais não compostos com taxas mensais, por exemplo.

“O projeto deve ser restrito somente a crianças com deficiência. O projeto atual simplesmente fala sobre a negação do registro e justificação punição. Isso afetará as escolas particulares, é chamado de interferência na iniciativa gratuita. É o recta da escola, esse proprietário, não quer esse registro para um pai que tem o hábito de ser violado “O deputado federalista Carlos Jordy (PL-RJ) argumentou.

No entanto, para a maioria dos deputados, o projeto garante um recta fundamental de acessar a instrução, independentemente da instituição educacional ser pública ou privada.

“Em uma escola pública, nem sequer é discutida, negar que uma letreiro é intolerável, não podemos consentir em nenhuma condição. Mas na escola pessoal, podemos aceitá -lo? Não. Por quê? A escola pessoal não passa de uma licença pública, com regras claras “Os domingos observados Sávio (PL-MG).

“Estamos protegendo exatamente pessoas com deficiência, com autismo, que são vítimas hoje do registro escolar. Estamos dando a opção de repudiação justificada “Ele refletiu sobre o vice-adjunto federalista Gisela Simona (União-MT).

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