Câmara rejeita mudanças no Senado e aprova reforma tributária
Por 324 votos em prol, 123 contra e 3 abstenções, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei complementar que regulamenta a reforma do imposto sobre o consumo. A proposta exigia maioria absoluta. Em seguida, os deputados derrubaram as alterações do Senado com 328 votos contra, 18 em prol (mantendo as alterações) e 7 abstenções.
Depois de reconhecido, o projeto de lei complementar poderá ser enviado para aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, elementos uma vez que o cashback (reembolso parcial de impostos para os mais pobres), a redução dos impostos sobre a propriedade e uma cesta cevar vernáculo isenta de impostos poderiam tornar-se lei complementar.
O relator do texto, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), leu o relatório na noite desta segunda-feira (16). As discussões foram encerradas por volta das 22h, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, transferiu a votação para esta terça-feira, para possuir quórum maior.
O parecer de Lopes elimina os principais pontos modificados no Senado, uma vez que a eliminação das bebidas açucaradas do Imposto Seletivo (imposto que tributa produtos que prejudicam a saúde ou o meio envolvente) e a redução de 60% na taxa de serviço sanitário e de chuva e veterinário. . O texto também eliminou a possibilidade de substituição tributária do horizonte Imposto sobre Valor Confederado (IVA) e restabeleceu as listas de princípios ativos específicos para medicamentos isentos ou com alíquota reduzida em 60%.
A versão aprovada pelo Senado extinguiu as listas e estabeleceu isenções e reduções de alíquotas com base nas doenças e nas funções dos medicamentos. Segundo Lopes, as alterações vão diminuir a taxa normal de IVA para 27,84%, face aos 28,55% da versão aprovada pelo Senado, a mais elevada do planeta para nascente tipo de imposto, superando a Hungria.
No caso dos serviços, a decisão de Lopes prevê redução de 30% na alíquota dos serviços veterinários, que havia saído do Senado com redução de 60%. O texto elimina a redução de 60% para os seguintes tipos de serviços: informação e segurança cibernética; agregaram atividades educacionais complementares, uma vez que atividades esportivas, recreativas e de ensino de línguas estrangeiras.
O texto também eliminou a redução da tarifa de chuva mineral e de biscoitos e bolachas populares. Os representantes de vendas não têm mais uma redução de 30% na alíquota de imposto.
Em relação à substituição de tributos, o texto reconhecido pelo Senado permitiu institucionalizar a arrecadação do IVA, uma vez que desejava o Poder Executivo, no primeiro gavinha da masmorra produtiva, uma vez que acontece atualmente com o Imposto sobre Circulação. de Bens e Serviços (ICMS). ) sobre fumar e tomar. Dessa forma, a indústria ficaria responsável pela cobrança antecipada do imposto, em nome de outros elos da masmorra, uma vez que o transacção. Instituída na dez de 2000, a substituição tributária é vista uma vez que forma de reduzir a evasão fiscal.
Medicamentos
Em relação aos medicamentos, o relator reiterou o texto reconhecido pela Câmara. O Senado havia substituído a lista de princípios ativos por alíquota zero de IVA com isenção de medicamentos destinados ao tratamento de cancro, doenças raras, doenças sexualmente transmissíveis (DST, termo utilizado no projeto), AIDS, doenças negligenciadas (que afetam até as populações mais pobres). ).
O texto do Senado também havia isentado vacinas, soros e medicamentos para controle do diabetes mellitus, sem especificar o princípio ativo. O relatório eliminou a alíquota zero para medicamentos vendidos por meio do Programa Farmácia Popular.
A Câmara também rejeitou a emprego da alíquota de 60% aplicada exclusivamente aos medicamentos fabricados ou importados por empresas que firmaram compromisso de ajuste de conduta com a União e o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS, horizonte tributo estadual e municipal) ou que sigam diretrizes da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).
Os deputados também excluíram o trecho que previa o envio de uma Lei Complementar com uma lista completa de medicamentos que terão alíquota zero.
Imposto Seletivo
Além de restabelecer o Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas, o texto reconhecido pela Câmara restabeleceu a lista de cinco critérios para alíquotas do imposto sobre veículos, que serão estabelecidos via lei ordinária. O Imposto Seletivo será cobrado gradativamente de tratado com a potência, a densidade tecnológica (intensidade de modernização), o cumprimento das etapas de fabricação no país e a categoria do veículo.
O parecer de Lopes também anulou uma emenda do Senado que permitia a redução da alíquota do Imposto Seletivo em até 25% caso as empresas tomassem medidas para reduzir danos à saúde ou ao meio envolvente.
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