Campanha de lançamento do governo para vacinar crianças e jovens até 15 anos
O Ministério da Saúde anunciou, na quarta -feira (1º), uma campanha de multivacização focada em crianças e adolescentes até 15 anos. A estratégia, de consonância com o portfólio, é atualizar os jovens que, por qualquer motivo, ainda não foram imunizados ou que estão atrasados.
A campanha será realizada de 6 a 31 de outubro em todo o país, com “D -Dia” programado para 18 de outubro, um sábado.
“Todas as vacinas social estarão disponíveis. A idéia é oferecer e intensificar a vacinação para todas as vacinas” eEle disse que o diretor do Programa Vernáculo de Imunizações (PNI), Eder Gatti.
Segundo ele, o ministério fez uma extraordinária transferência financeira de R $ 150 milhões para estados e municípios no início do ano, com o objetivo de financiar ações de multivacização e estimular a imunização no nível municipal.
Para a campanha, foram distribuídos 6,8 milhões de doses extras, além da grade regular já enviada aos estados e municípios. Do totalidade, 1,8 milhão são da vacina viral tripla; 1,6 milhão, de febre amarela; 1,1 milhão, varicela (catapora); e 2,3 milhões das outras vacinas que compõem o calendário.
Cobertura de vacinação
Os dados da pasta indicam que de janeiro a julho deste ano, a tripla vacina viral, por exemplo, atingiu quase 91% de cobertura. O imunizador contra a febre amarela registrou 78%, enquanto a ração contra a varicela mostrou o menor índice: 67%.
“A idéia é que, com essa multivacização, não somente podemos manter essa cobertura até o final do ano, mas fechar o ano com indicadores de cobertura de vacinação ainda melhores”. Avaliou Gatti.
Meu SUS DIGITAL
O aplicativo My Sus Do dedo enviará alertas para os usuários que informam sobre a campanha multivacization. Espera -se que mais de 40 milhões de pessoas recebam a notificação. De consonância com o diretor da PNI, recursos porquê lembretes de doses pendentes serão inseridos e vincular o registro das crianças ao perfil de seus cuidadores.
Febre amarela
Segundo Gatti, o governo planeja “um esforço suplementar” durante a campanha, com foco na distribuição de doses contra a febre amarela. “Aproveitaremos o período de multivacização e estabeleceremos a urgência de vacinar, não somente crianças e adolescentes menores de 15 anos, mas também adultos até 59 anos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná”.
“Portanto, enviamos doses extras contra a febre amarela, muito concentrada nesses estados, porque temos uma preocupação suplementar, considerando o último ciclo de casos que tivemos. A idéia é tirar vantagem de que estamos no período de pré-altura, ou seja, a doença não está acontecendo, para melhorar a cobertura da vacinação”. concluído.
HPV
Outra ação suplementar, segundo o diretor, é a imunização contra o HPV. A recomendação da pasta é vacinar crianças e adolescentes de 9 a 14 anos. Atualmente, a cobertura de vacinação atinge 82% entre meninas e 67% entre os meninos nessa tira etária.
“Na multivacização, manteremos o resgate de pessoas que não vacinaram durante o período regular de 9 a 14 anos, para que possam ser vacinadas agora. A vacinação permanecerá oportunidade, durante a multivacização, para pessoas de 15 a 19 anos”. esses.
Sarampo
A vacinação contra o sarampo também será intensificada durante a campanha através da distribuição da vacina viral tripla. A proposta do ministério é vacinar a tira etária de 12 a 59 anos. “Daremos a oportunidade para as pessoas que não vacinaram para resgatar sua ração e restaurar a vacinação”. disse Gatti.
“Embora o Brasil seja reconhecido porquê uma extensão livre da doença, pois não temos a circulação livre do vírus em nosso país, infelizmente, observamos muitos casos acontecendo em outros países, mormente a subida da doença cá no continente americano”. marcou.
O surto do sarampo, disse ele, permanece muito concentrado na América do Setentrião, mormente nos Estados Unidos, Canadá e México, que respondem por 7.000 dos 10.000 casos notificados no continente. No entanto, já existem registros nos países da América Latina, porquê Bolívia, Paraguai e o próprio Brasil.
“Estes são casos relacionados a importações, isoladas, que estamos trabalhando para sustar. E, obviamente, aproveitamos a multivância para aumentar a proteção de nossa população e, consequentemente, evitar a reintrodução do sarampo em nosso país”, “,” O diretor detalhou.
Os dados do ministério mostram que até 13 de setembro, 31 sarampo foram confirmados no país, enquanto 1.734 foram descartados.
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