Captação de órgãos no Hospital Médio do Estado cresceu 70% em 2024
A Percentagem Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) do Hospital Médio do Estado teve o melhor resultado da série histórica de operações no ano de 2024, realizando com grande sucesso a conversão de potenciais doadores. O balanço revelou que, no totalidade, foram colhidos 164 órgãos e tecidos, um aumento de quase 70% face ao ano anterior, quando foram colhidos 98 órgãos. As coletas realizadas em 2024 incluem: três corações, 23 fígados, 64 rins e 74 córneas.
Para o presidente da percentagem, Warley Delfino de Morais, a captação de órgãos representa a peroração do trabalho de protecção e desvelo das famílias que enfrentam a perda de um ente querido. Ele destaca que, ao se sentirem muito informadas e seguras, essas famílias conseguem tomar a difícil decisão de autorizar a doação. “Além da satisfação com as vidas que serão salvas, há um sentimento de responsabilidade cumprido em relação a esses familiares, que se sentiram acolhidos e muito orientados para tomar esta importante decisão”, ele afirmou.
A vice-presidente da percentagem, Ednéia Kuhn, destacou o impacto da doação, lembrando que um único doador pode salvar até oito vidas. “É emocionante prometer uma novidade chance ao transplantado, permitindo que ele conviva com sua família e tenha a oportunidade de reescrever sua história”esses.
A gerente de Assistência do HEC, Suelma Promanação, reforçou a relevância da percentagem, destacando seu papel precípuo para a sociedade, salvando vidas e promovendo uma cultura de solidariedade. Ela explicou que a principal função da CIHDOTT é coordenar a captação de órgãos de doadores falecidos, possibilitando que esses órgãos sejam utilizados em transplantes para pacientes que necessitam de um órgão para sobreviver. “Leste trabalho pode salvar inúmeras vidas e melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas”, ele enfatizou
Suelma Promanação também destacou a função educativa da percentagem: “A percentagem não só salva vidas, mas também promove a conscientização sobre a preço da doação de órgãos, criando uma cultura de altruísmo.”
Ela destacou ainda a responsabilidade do comitê na logística do processo de doação e arrecadação de recursos, garantindo que seja realizado de forma eficiente, moral e de combinação com as normas legais e médicas. “Isso envolve uma rede de notícia eficiente entre hospitais, equipes médicas e instituições reguladoras, precípuo para reduzir listas de espera”, adicionou o Gerente de Assistência HEC.
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