Cid diz que Bolsonaro pressionou o ministro para implicar uma fraude de pesquisas
O tenente -coronel Mauro Cid, que era o assistente de Jair Bolsonaro, disse que o portanto presidente pressionou o general Paulo Sérgio Nogueira, que era ministro da resguardo para inserir em um relatório que seria provável decepcionar as pesquisas eletrônicas.
A enunciação está em um dos vídeos das declarações de reclamações, que o Supremo Tribunal (STF) publicou confidencialidade na terça -feira (20).
Em novembro de 2022, o Ministério da Resguardo enviou ao Tribunal Eleitoral Superior (TSE) um relatório no qual os técnicos das Forças Armadas concluíram que não havia fraude nas eleições presidenciais daquele ano. No entanto, o documento não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas pesquisas eletrônicas. Juntamente com representantes de outras entidades, os militares faziam secção do Comitê de Inspeção Vponga.
Segundo o CID, Bolsonaro pressionou o general Paulo Sérgio Nogueira para sugerir que a fraude seria provável.
“De roupa, ele (Bolsonaro) queria que ele escrevesse que tinha (ali) fraude. Portanto, uma construção, uma discussão foi feita e o que finalmente surgiu de que ele não podia experimentá -lo, porque não era provável auditar. Acabou sendo um ponto médio do que o presidente queria e o que o general fez com o trabalho técnico “disse.
A confidencialidade dos testemunhos retirou -se em seguida a queixa do Gabinete do Procurador Universal (PGR) contra Bolsonaro e 33 investigados na pesquisa de golpe chamada.
Resguardo
Em enviado publicado em seguida a denúncia, o legisperito Paulo Cunha Bueno, representante de Bolsonaro, declarou que o ex -presidente “Nunca é compactado com nenhum movimento que tenha direcionado a desconstrução da lei democrática ou instituições de pavimento”.
Share this content:
Publicar comentário