Com um aumento no caso de arbovírus, Jaguaré reforça as ações contra Aedes aegypti
Entre janeiro e abril deste ano, o município de Jaguaré registrou 424 casos de dengue e 259 de Chikungunya, de consonância com dados do setor de vigilância ambiental. O incremento no número de pessoas infectadas com a doença, ambas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, levou os moradores a procurar atendimento na unidade de pacientes internados (UMI), que acendeu um aviso das autoridades de saúde locais.
A pesquisa de vigilância ressalta que a maioria dos focos de mosquito está localizada dentro das próprias casas, mormente em terras sujas e objetos que acumulam chuva paragem. Oferecido o cenário, o Secretariado Municipal de Saúde solicita que a população redobre o zelo da limpeza de imóveis e terras, além de permitir o aproximação de agentes endêmicos de combate a casas para pesquisa e eliminação de locais de reprodução.
“Estamos intensificando ações em bairros com o maior número de casos, mas é precípuo que cada residente faça sua segmento. A maioria dos surtos está dentro das casas”. Ele destacou a equipe técnica de vigilância ambiental, em uma nota.
Além da eliminação de possíveis locais de reprodução, os agentes orientam as formas de prevenção e os sintomas dos arbovírus. No caso da dengue, os principais sintomas são febre subida, dores de cabeça, músculos e articulações, além de mal -estar, náusea e vômito. Chikungunya, por outro lado, pode provocar febre, manchas vermelhas na pele, dor nas articulações intensas, vermelhidão e cansaço.
O Departamento de Saúde também reforça a valia de permitir o aproximação a profissionais autorizados para residências. “Os agentes são identificados e trabalham em toda a cidade, focados na inspeção de calhas, tanques de chuva, vegetação, quintais e qualquer recipiente que possa apinhar chuva. Seu trabalho é precípuo para sustar a proliferação do mosquito”. informou a pasta.
Porquê medida de pedestal à população, o Secretaria Municipal de Saúde divulgou diretrizes práticas para impedir a proliferação de Aedes aegypti. Entre as principais recomendações estão:
– Não deixe chuva paragem e destrua lugares que servem uma vez que uma geração de mosquitos;
– Mantenha caixas de chuva, tons e reservatórios firmemente fechados e limpos;
– Lave as fontes de bebida bicho e bandejas externas da geladeira;
– Remova a chuva acumulada em vasos de vegetação e use areia nas placas;
– Evite o acúmulo de lixo em quintais e lotes vazios;
– Cubra os navios sanitários e dê descarga semanal em banheiros mal utilizados;
– Permita a ingresso de agentes de controle em casas e estabelecimentos.
Aliás, o Secretariado recomenda atenção extra com calhas, lona, piscinas e objetos descartados que podem reter chuva da chuva, uma vez que latas, garrafas, bonés, pneus e sacos plásticos.
As ações de prevenção estão sendo reforçadas em vários bairros do município, com visitas domiciliares aos domingos. O programa completo de visitas de rotina será divulgado semanalmente nos canais oficiais da cidade, com a indicação dos locais atendidos e os horários programados. A recomendação é que os residentes estejam cientes dos anúncios e colabore com a ação dos agentes.
A vigilância ambiental também aconselha que, ao identificar sintomas compatíveis com dengue, chikungunya ou zika, a pessoa procura imediatamente a unidade de saúde mais próxima para diagnóstico e tratamento adequados.
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