Congresso demite deputado tributário e Lula diz que itinerário ‘é do povo brasílico’
O governo do presidente Lula (PT) sofreu uma itinerário no Congresso Pátrio nesta quarta-feira (8), com a anulação da Medida Provisória (MP) 1.303, que propunha aumento de impostos para lastrar as contas públicas. Por falta de votos para sua aprovação na Câmara dos Deputados, a proposta foi retirada de taxa no último dia de sua vigência, o que na prática enterra o texto. Em resposta, o Palácio do Planalto já admite a premência de um contingenciamento de gastos, que pode afetar programas sociais e originar bloqueio de até R$ 10 bilhões em emendas parlamentares. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciou afirmando que a decisão não é uma itinerário para o governo, mas “ao povo brasílico”
A sessão desta quarta-feira selou o sorte da medida, que enfrentou possante resistência do meio e dos partidos da oposição. O governo, já consciente da itinerário iminente, optou por uma estratégia de enfrentamento político, levando a disputa ao plenário para, segundo o próprio presidente Lula, expor os parlamentares contra a medida e estribar o oração de que o Congresso atua para manter os privilégios dos mais ricos. A avaliação no Planalto é que a votação passou a ser uma antecipação da corrida eleitoral de 2026.
A guerra política e a antecipação de 2026
Nos bastidores, a pronunciação contra a MP foi intensa. Líderes de partidos uma vez que PP, União Brasil, PSD e Republicanos fecharam a questão contra o texto. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicano), é assinalado por apoiadores do governo uma vez que um dos principais organizadores da itinerário, embora negue seu papel.
“Não faz sentido, depois de quebrar o conformidade, mantermos o texto do conformidade. Até o último momento vamos lutar, mas na verdade eles armaram uma insídia para o governo”, declarou o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), que descreveu a atuação de Tarcísio uma vez que uma “papel desastroso”. O relator da MP, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), afirmou que o governador “Ele se disfarçou de candidato.”
A percepção de que a disputa ultrapassou o debate técnico e fiscal é unânime entre os governantes. Pela manhã, a pilastra Mônica Bergamo, da Folha, já noticiava que faltavam murado de 50 votos para prometer a vitória do governo. Os deputados petistas também veem a derrubada do deputado uma vez que uma espécie de “vingança” do centrão depois o revés sofrido na votação da PEC da Blindagem, que teve oposição da bancada petista.
A reação do governo
Com a itinerário confirmada, a estratégia do governo passa a gerir as consequências e a questionar a narrativa. O presidente Lula deu o tom da reação ao declarar que a medida buscava justiça tributária. “A decisão da Câmara de revogar a medida provisória que corrigia injustiças no sistema tributário não é uma itinerário imposta ao governo, mas ao povo brasílico. Essa medida reduziu as distorções ao cobrar uma parcela justa de quem mais ganha e se beneficia. pronunciado.
Segundo o presidente, impedir a aprovação da MP significa limitar os investimentos em políticas públicas. “O que está por trás dessa decisão é a aposta de que o país arrecadará menos para limitar as políticas públicas e os programas sociais que beneficiam milhões de brasileiros. Lula acrescentou.
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), afirmou que o Executivo tem um “arsenal de reação” e que uma contingência será inevitável. “Imagino que a contingência, se não tiver deputado, será de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões… Contingência de R$ 7 a R$ 10 bilhões só para modificações”, disse o senador, alertando que os cortes afetarão também outras áreas.
O oração solene, bem por ministros e lideranças, é que a derrubada da MP prejudica o país e a população mais pobre. “Vamos ter uma disputa política. Vamos mostrar quem está de que lado. Vamos mostrar que eles priorizam o golpe na instrução e na saúde, o que prejudica os mais pobres, mas defendem os bancos, as fintechs, as empresas de apostas”, Lindbergh disse.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), seguiu a mesma risco, afirmando que a medida promove a justiça tributária. “Essa medida tributa muito o sistema financeiro, eu diria o nível mais supino da sociedade: quem ganha mais. E quem ganha mais tem que contribuir mais”, pronunciado. Depois se retirar da taxa, ele recorreu às redes sociais: “Quem votou na Câmara para revogar o parlamento que tributava os super-ricos votou contra o país e o povo.”
O impacto orçamental da itinerário
A não aprovação da MP 1.303 abre um impasse de R$ 35 bilhões no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2026. O valor é a soma do que o governo esperava recolher em novas receitas (R$ 20,9 bilhões) e forrar em despesas (murado de R$ 15 bilhões).
A proposta previa, entre outros pontos, a tributação dos títulos atualmente isentos, o aumento dos impostos sobre as fintechs, o aumento da CSLL para as instituições financeiras e as restrições à ressarcimento tributária. Em termos de despesas, endureceu as regras sobre seguro de resguardo e auxílio-doença, além de incluir o programa Nesting Egg no piso constitucional da instrução.
Técnicos do governo alertam que, sem a MP, o reajuste nas despesas será obrigatório para que o Orçamento de 2026 não seja considerado proibido. A derrubada também deverá gerar um bloqueio de gastos a partir de 2025, estimado em mais de R$ 2 bilhões. Poucas horas antes da votação, o ministro da Rancho, Fernando Haddad, descartou a possibilidade de flexibilizar a meta fiscal para ressarcir a perda de receitas. “Continuaremos perseguindo os mesmos objetivos” ele afirmou.
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