Cosud foco no envolvente e participação no COP30

O governador de Espírito Santo, Renato Casagrande, participou na terça -feira (19), na 13ª edição do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (COSUD), em Curitiba (PR).

O evento teve porquê sua principal abordagem ao meio envolvente, que culminou na celebração da Conferência Floresta Atlântica, organizada pelo Consórcio Brasil Virente, presidido pelo agente Capixaba, que também é um evento preparatório para a Conferência das Nações Unidas para Mudança Climática (COP30), que ocorrerá em Belém (PA) em novembro.

De manhã, os governadores de Cosud discutiram questões relevantes para os sete estados, alinhados com questões ambientais. A missiva de Curitiba, escrita pelos governadores, destacou a associação efetiva entre as defesas civis estaduais, que começaram na tragédia de inundações no Rio Grande do Sul, que ocorreu em maio de 2024.

De harmonia com a letra de Curitiba, outro projeto que avança é a contratação de uma empresa especializada para a elaboração de diagnósticos territoriais, estruturas de proteção e resguardo social instaladas e cenários de risco existente e potencial para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas gerais, Rio Ande Sul, Sul, Sul, Paran, Parra, Paran, Paran, Paran, Paran, Paran e Parra Sul.

A contratação integrada deve ser o primeiro símbolo significativo do COSUD, que mostra que essa é uma agenda prioritária. O texto também destaca a valimento do COP30 e a associação entre Cosud e o Consórcio do Virente Brasil.

“A preparação para o COP depende de todas as partes, porque influencia o meio envolvente e isso interessa a todos. Discutiremos questões em todo o mundo e o Brasil é rico em recursos naturais. Poucos países têm tantas florestas quanto nós. Temos um papel para ajudar e ser a solução para o planeta. A conferência é uma oportunidade de ser um evento focado na implementação efetiva das ações de mudança climática”.Ele apontou para Casagrande.

O governador Capixaba disse que nascente evento relacionado à floresta atlântica é uma “estrada da polícia”, além de iniciativas de eventos semelhantes em outros biomas brasileiros, porquê Caatatra e Fechado. “Para que todos possamos discutir as formas de outras pessoas para chegar à polícia preparada. Cada estado tem seus programas de sucesso, mas também tem um tanto a aprender”Ele ressaltou, citando o exemplo do Fundo de Discartração do Espírito Santo, que ajuda as empresas a aligeirar a descarbonização.

Durante a tarde, Casagrande foi um dos oradores do quadro em que os desafios da COP30 e o papel dos estados na governança climática foram discutidos.