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Culpado de enviar Marielle Franco, Chiquinho Brazão perde o procuração para falhas de câmera

Culpado de enviar Marielle Franco, Chiquinho Brazão perde o procuração para falhas de câmera

O Juízo de Gestão da Câmara dos Deputados declarou na quinta-feira (24), a perda do procuração do deputado federalista Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) por carência em mais de um terço das sessões comuns da câmara. A lei, publicada no Quotidiano Solene da Câmara, baseia -se no item 55 da Constituição Federalista, que estabelece a revogação de um procuração parlamentar nesse tipo de situação, exceto em casos de licença ou missão oficialmente autorizada.

Segundo registros da câmara, Brazão não justificou nenhuma das 32 ausências lembradas em 2025 e participou de somente 12 sessões em 2024, tendo perdido 73. A decisão foi assinada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicons-Pb), o 1st Secretário (PT-PE), e o Secretário 2nd.

Brazão foi recluso preventivamente desde março de 2024, réu de ser um dos principais assassinatos da conselheira Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018, no Rio de Janeiro. Em 11 de abril de 2025, ele foi transferido da Penitenciária Federalista de Campo Grande (MS) por prisão domiciliar no Rio de Janeiro, por decisão do ministro Alexandre de Moraes da Suprema Galanteio (STF), que cumpriu um pedido de resguardo com base em problemas de saúde.

Apesar da perda do procuração, a cassação das ausências não torna o Brasil elegível. Pela legislação atual, a inelegabilidade ocorre somente nos casos de cancelamento devido à violação do decoro parlamentar sancionado pelo plenário da Câmara ou em caso de pena criminal com um judicata res. O caso criminal que investiga a participação de Brazão no assassínio de Marielle e Anderson está na temporada final das acusações na Suprema Galanteio.

O Juízo da Câmara de Moral já havia sancionado, em agosto de 2024, a revogação do Brasil por violação do decoro parlamentar, em seguida a representação apresentada pelo PSOL. No entanto, o processo permanece sem deliberação no plenário da moradia. Para confirmar a decoração do decoro, a aprovação seria necessária para pelo menos 257 deputados. Se tivesse sido sancionado, o parlamentar não seria elegível por oito anos, de negócio com as disposições da Lei de Registro Limpo.

Os membros do Juízo de Gestão da Câmara, em declarações reservadas, declararam que não haviam percebido que a revogação de ausências preservaria os direitos políticos do Brasil. Segundo eles, a expectativa é que a sensibilidade ocorra de uma verosímil pena no Supremo Tribunal Federalista.

Em uma enunciação, o líder do PSOL na câmara, o vice -talúria Petrone (RJ), declarou que a perda do procuração do Brasil era uma medida necessária, mas criticou o vestuário de que o processo não foi levado ao plenário. “Lamento profundamente que isso não tenha realizado através da deliberação plenária pela cassação. Claramente, com o objetivo de preservar os direitos políticos daqueles que possivelmente executaram Marielle e Anderson para que não seja elegível”. Ele declarou, em publicação na rede social X.

O legisperito de Brazão, Cleer Lopes, disse ao portal do G1 que ele também avalia a possibilidade de recorrer da decisão do Juízo de Gestão ao STF. Na esfera da câmara, não há fornecimento de recurso contra esse tipo de decisão.

O caso permanece sob o séquito do tribunal e permanece sem prognóstico final do julgamento.

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