Decreto reconhece cultura evangélica porquê sintoma cultural pátrio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta terça-feira (23), decreto que reconhece a cultura evangélica porquê sintoma cultural pátrio. A falta dessa lei, segundo ele, dificultou sua inclusão no planejamento de políticas públicas e na preservação de suas manifestações.
Em cerimônia no Palácio do Planalto, Lula afirmou que o reconhecimento é um passo importante “para alojar e respeitar a comunidade evangélica e o povo do Brasil” e para concordar artistas, agentes culturais e espaços comunitários envolvidos na cena cultural evangélica.
“Com oriente decreto, o Estado brasílico confirma que a fé também se expressa porquê cultura, porquê identidade, porquê história viva do nosso povo. Abre portas para a valorização, promoção e proteção não só da música, mas de todas as manifestações da cultura evangélica no contexto das nossas políticas públicas”esses.
O presidente lembrou que, em 2024, sancionou a lei que criou o Dia Pátrio da Música Gospel, em 9 de junho. Outros atos nesse sentido, segundo Lula, foram a geração da Marcha para Jesus porquê sintoma de fé e cultura popular, em 2009, e a assinatura da lei de liberdade religiosa, em 2003.
“A Constituição garante que o Estado é secular, mas isso não significa um Estado indiferente à fé do seu povo. Significa um Estado que respeita todas as crenças, que não discrimina, que não hierarquiza e que entende a espiritualidade porquê secção da experiência humana e da formação cultural do nosso Brasil”disse o presidente.
Lula afirmou que o reconhecimento da cultura evangélica porquê sintoma cultural surgiu de um pedido da senadora Eliziane Gama (PSD-MA). “A demanda deles está sendo atendida porque está sendo feita justiça ao povo evangélico e à música gospel”disse o presidente ao senador, presente na cerimônia.
Gesto
O decreto assinado por Lula estabelece que a cultura evangélica será entendida porquê o conjunto de expressões artísticas, culturais e sociais ligadas à sintoma da fé no Brasil, a termo de valorizar, promover e proteger a cultura evangélica no campo das políticas públicas culturais. Isso pode promover a formação de profissionais, agentes e gestores culturais e a coordenação federativa para a inclusão da cultura evangélica nas políticas locais e no sistema cultural pátrio.
O pastor da Nossa Igreja Brasileira, Marco Davi de Oliveira, destacou que a cultura evangélica é diversificada e representa tapume de 30% da população brasileira. Para ele, o decreto assinado hoje é mais um meneamento do governo ao povo evangélico.
“Nascente assentimento nos dá a certeza de que ratifica a democracia neste país, que continuará a ser democrático, porque essa é a vontade de Deus. E olhamos para a cultura e vemos que a cultura do evangelho é respeitada e valorizada através deste decreto”.disse o pastor.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, o decreto fortalece os direitos culturais de todos os brasileiros. Segundo ela, a cultura evangélica é uma das expressões da inconstância cultural, traduzida, entre outras, na música, na literatura, no teatro, no artesanato, na economia criativa e nas formas de vida comunitária.
“(Reconhecimento) significa declarar que seus repertórios, seus conhecimentos, suas linguagens, sua estética são partes construtivas da vida cultural brasileira e devem ser objeto de políticas de proteção, promoção e promoção em pé de paridade com todas as demais tradições culturais do povo brasílico.”defendeu o ministro.
“Estamos aproximando o quotidiano das comunidades de fé e das instituições culturais, garantindo que os conselhos, conferências e planos culturais considerem, ouçam e integrem esta presença viva e difundida nos nossos territórios”acrescentou Margareth, citando outras ações que já estão sendo desenvolvidas para concordar a cultura do evangelho.
Share this content:



Publicar comentário