“Deixe Bolsonaro Solo”, diz Trump ao criticar sua ação contra o ex -presidente

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua rede social, Truth Social na segunda -feira (7). O republicano disse que Bolsonaro está sofrendo um ataque político porquê aconteceu.

“Vou observar a procura pela feitiçeira a Jair Bolsonaro, sua família e milhares de seus apoiadores, muito de perto. O único julgamento que deveria estar acontecendo é o julgamento dos eleitores do Brasil: isso é chamado de escolha. Deixe unicamente Bolsonaro!”Trump escreveu.

Na publicação, o Presidente dos Estados Unidos não menciona diretamente as demandas contra Bolsonaro, mas fala de perseguição e reafirma a inocência do ex -presidente.

“Eu tenho observado, porquê o mundo, já que eles não fizeram mais zero para persegui -lo, dia em seguida dia, noite em seguida noite, mês em seguida mês, ano, ano! Não é culpado de zero, exceto lutar pelas pessoas”.esses.

Bolsonaro é réu no caso criminal da Suprema Galanteio (Suprema Galanteio) que investiga o enredo de golpes em seguida as eleições de 2022. É réu de cinco crimes, incluindo a organização criminosa armada, a tentativa de derrogação violenta do governo da lei democrática e o golpe de golpe.

Na publicação, Trump afirma ter encontrado Bolsonaro e reconhece que ele era um “líder poderoso” e um bom negociador. Ambos negociaram cumpriram desde as eleições de 2018.

Em maio, o ex -presidente se reuniu com o principal mentor do Departamento de Estado dos Estados Unidos para o Hemisfério Ocidental, Ricardo Pita. Logo depois, Bolsonaro disse que Trump segue o que acontece no Brasil, incluindo a ação do STF.

Bolsonaro não é elegível até 2030 em seguida o julgamento do TSE (Tribunal Eleitoral Superior) pelo desfeita de poder e uso indevido da mídia. O motivo é realizar uma reunião com os embaixadores em julho de 2022, na qual o logo presidente atacou o sistema eleitoral sem evidências.

Posteriormente, Bolsonaro foi novamente sentenciado pela conveniência pelo TSE, desta vez pelo desfeita de poder político e econômico durante as cerimônias da independência do bicentenário, em 7 de setembro de 2022, durante a campanha eleitoral.