Dino diz que o veto às leis estrangeiras não atinge cortes internacionais
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federalista (STF), esclarecido por meio de uma novidade ordem na terça -feira (19) que a regra que impede a emprego de leis e decisões estrangeiras no Brasil não é válida para os tribunais internacionais dos quais o país é subscritor.
O Dino, portanto, requer a validação da justiça brasileira exclusivamente por leis e decisões tomadas por tribunais estrangeiros comuns.
As decisões de incisão da qual o Brasil fazem secção, porquê o Tribunal Inter -Americano de Direitos Humanos ou o Tribunal de Justiça Internacional (Haia), não serão afetados.
O ministro defendeu a validade que a decisão tomou na segunda -feira passada (18) e declarou que ele pretende proteger os brasileiros da “interferência estrangeira inadequada” no território.
“Seria inviável praticar atos legais no Brasil se, a qualquer momento, uma lei ou decisão estrangeira, que emana de qualquer país entre as centenas existentes, pudesse ser imposta no território da terreno natal”.disse o ministro.
Dino também disse que o Brasil tem um compromisso reconhecido com o multilateralismo e a proteção dos direitos humanos, mencionando diferentes acordos e acordos internacionais dos quais o país faz secção.
Validade de leis estrangeiras
Segunda -feira passada (18), o ministro determinou que as leis ou decisões judiciais de outros países não têm efeito no Brasil, a menos que passam por uma validação da justiça brasileira.
Sem referir diretamente a lei de Magnitsky, imposta pelos Estados Unidos porquê uma sanção para o ministro Alexandre de Moraes, Dino declarou que o Brasil foi “o objetivo de várias sanções e ameaças” e que a decisão era necessária na frente de “Imposição da força de algumas nações em outras”.
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