Entenda os próximos passos da ação criminal da trama no STF

O Supremo Tribunal Federalista (STF) fechou na terça -feira (10) O interrogatório do denunciado do Core 1 da trama de sopro que ocorreu durante o governo de Jair Bolsonaro.

O término dos testemunhos marca o início da temporada final dos procedimentos criminais. A partir de agora, os réus têm cinco dias para apresentar requisitos complementares ou solicitar novas etapas.

Em seguida, um período de 15 dias será crédulo para as acusações finais da resguardo e do escritório do Procurador Universal (PGR), responsável pelo escritório do promotor.

As acusações representam a última prova antes da sentença, que pode reprovar ou perdoar o denunciado.

Espera -se que o julgamento decida sobre a pena ou a perdão do ex -presidente Jair Bolsonaro, General Braga Netto e seis outros réus no segundo semestre deste ano, entre agosto e setembro.

A decisão cumprirá a primeira classe da Suprema Golpe, composta pelo relator da ação criminal, o ministro Alexandre de Moraes e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Os réus são responsáveis ​​pelos crimes da organização criminosa armada, a tentativa da anulação violenta do governo da lei democrática, do golpe, o dano qualificado pela violência e pela séria ameaço e pela deterioração dos ativos listados.

Em caso de pena, as sanções podem ultrapassar 30 anos de prisão.

Prisão
A eventual prisão dos réus condenados não será automática e só pode ser executada em seguida o julgamento de resguardo.

Se houver uma pena, o réu não deve ser enviado para prisões comuns. Os oficiais do Tropa têm recta a uma prisão privativo, de contrato com o Código de Processo Penal (CPP). O núcleo 1 é constituído por cinco militares do Tropa, um da Marinha e dois delegados da polícia federalista, que também pode se beneficiar dessa regalia. Eles são:

. Alexandre Ramagem (procurador da PF e vice -vice federalista), ex -diretor da Escritório de Lucidez Brasileira (ABIN);

. Almir Garnier (Almirante), ex -comandante da Marinha;

. Anderson Torres (procurador da PF), ex -ministro da Justiça e ex -secretário de Segurança Pública do Província Federalista;

. Augusto Heleno (Universal), ex -ministro do Escritório de Segurança Institucional;

. JAIR BOLSONARO (renovado capitão), ex -presidente da República;

. Paulo Sérgio Nogueira (General), ex -ministro da Resguardo;

. Walter Braga Netto (Universal), ex -ministro e ex -candidato a vice -presidente no Dish 2022.

As antigas ordens de Bolsonaro, Mauro CID, assinaram um contrato de culpa facultado com a polícia federalista e, portanto, não cumprirá uma sentença.