Erika Hilton nega o uso de fundos públicos para cirurgia e irregularidade no juízo

A deputada federalista Erika Hilton (PSOL-SP) alcançou o público para se tutorar contra uma série de acusações, que incluem o uso indevido de quantia parlamentar por procedimentos estéticos e irregularidades na nomeação de consultores. Em pronunciamentos e através de suas redes sociais, Hilton negou as acusações, atribuiu -as a uma campanha de perseguição política e disse que não ficará intimidado.

As controvérsias ganharam impulso em seguida os deputados da oposição, uma vez que Zucco (PL-RS) e Paulo Bonynskyj (PL-SP), formalizando as queixas no Gabinete do Procurador Universal e no Tribunal Federalista de Auditoria.

Contratando consultores
Uma das principais posições contra o vice é a de má conduta administrativa e a violação do decoro parlamentar para contratar dois maquiadores uma vez que consultores. Em sua resguardo, Erika Hilton esclareceu que os dois funcionários mencionados, Ronaldo Hass e Indy Montiel, desempenham funções técnicas em seu gabinete e não foram contratadas uma vez que maquiadores.

Segundo o parlamentar, Ronaldo tem um título de arquitetura e urbanismo e age sobre diretrizes relacionadas a questões urbanas. Indy, segundo ela, trabalha no diálogo com movimentos sociais. Hilton disse que, por serem seus amigos, eles a ajudam sem a maquiagem do escritório, mas que essa não é a função para a qual foram contratadas.

Despesas e cirurgias médicas
Outra denúncia indica que o deputado teria usado quantia público para realizar cirurgia plástica. Erika Hilton negou a denúncia, explicando que ela foi submetida a cirurgia de sinusite, um procedimento que foi reembolsado pela vivenda e uma rinoplastia. Ela diz, no entanto, que a rinoplastia foi financiada com seus próprios recursos.

O vice informou ter registros médicos e faturas que comprovam suas declarações e mencionaram um histórico de hospitalizações devido à sinusite crônica que, segundo ele, afetou seu desempenho profissional. Hilton declarou que estava disponível para furar suas contas bancárias para testar a natividade de pagamento.

Viajar para a Europa
Quando perguntado sobre uma viagem a Portugal e França, o parlamentar explicou que a visitante era institucional, detida por invitação do Parlamento Europeu e com a autorização do Presidente da Câmara de Deputados, Arthur Lira. Em seguida os compromissos oficiais, que incluíam sua participação no desfile LGBT em Lisboa, usou dias livres para ver um concerto do cantor Beyoncé em Paris, afirmando que ele percebeu “um sonho pessoal” com seu próprio quantia.

Sua pouquidade no desfile LGBTQIA+ São Paulo também foi justificada por compromissos profissionais na Europa, afirmando que não haveria tempo para retornar ao Brasil no momento do evento.

“Orchestada Ola”
Erika Hilton atribuiu a sequência de acusações à motivação política, descrevendo ataques uma vez que “Uma vaga de desmoralização orquestrada” de sua imagem no período de pré -eleição. Para ela, as queixas visam não somente para ela, mas também para a esquerda e a gestão de Lula.

A deputada declarou que ela não se sentirá intimidada e que os ataques são um sinal de que seu trabalho está gerando desconforto. “Ele fica chateado”, disse ele, concluindo que isso indica que ele está “no caminho evidente”.