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ES POLÍTICA ESTADO DE CUIDADO PALIATIVO PARA EXPANHAR CARAÇÃO DE SAÚDE

ES POLÍTICA ESTADO DE CUIDADO PALIATIVO PARA EXPANHAR CARAÇÃO DE SAÚDE

ES POLÍTICA ESTADO DE CUIDADO PALIATIVO PARA EXPANHAR CARAÇÃO DE SAÚDE

O governo de Espírito Santo publicou, em 26 de fevereiro deste ano, o decreto nº 5977-R, que estabelece a política estatal de atendimento paliativo. A iniciativa visa prometer cuidados integrais a pacientes com doenças que ameaçam ou limitam a vida, da atenção primária ao hospital especializado. O objetivo é mitigar o sofrimento e proporcionar qualidade de vida a pacientes e familiares em todas as fases do tratamento.

“A implementação da política no estado contribuirá para a geração de um fluxo para o zelo integral de pacientes que têm doenças que ameaçam ou limitam a vida”. O Dr. Flávia Maulaz, neonatologista, pós-graduação em cuidados paliativos pediátricos no Pallium Latinamérica e secretário de Diretor da Ateneu Estadual de Cuidados Paliativos Spirito Santo (AECP-ES), tal qual desempenho na câmara técnica do estado contribuiu para a construção da política.

Segundo o Dr. Flávia, o protótipo adotado inclui equipes de matriz e cuidados paliativos que funcionarão em toda a rede de saúde. “Os núcleos de cuidados paliativos articularão, em toda a rede de saúde, atendimento ao paciente no território, desde os cuidados na unidade básica de saúde até a hospitalização em um hospital terciário, se necessário, incluindo esteio domiciliar”, explica. Ela acrescenta isso, “Quando a subida hospitalar, o paciente terá aproximação aos medicamentos necessários e a uma equipe multidisciplinar treinada para esse atendimento”.

No estado, a política inclui a presença de um psicólogo e assistente social na equipe mínima de núcleos de cuidados paliativos, um diferencial que expande o esteio aos pacientes e suas famílias.

O Dr. Antonielen Marcilino, médico intenso e paliativo e presidente da AECP-ES, destaca a preço do treinamento vocacional para a implementação da política. “A qualificação é um ponto -chave para a política ter um impacto real e eterno nos pacientes”. Avalia. Segundo ela, é necessário permitir profissionais de saúde pública e privada para que eles possam estabelecer ações paliativas em sua prática de cuidados.

Para concordar a disseminação do conhecimento na superfície, a AECP-ES promove reuniões científicas destinadas à instrução continuada dos profissionais de saúde, além de estimular o diálogo entre gerentes e especialistas para a estruturação de cuidados paliativos no estado.

“Também realizamos eventos informativos e de conscientização da população, porque acreditamos que a participação da comunidade é o meio mais sustentável para prometer que mais pessoas tenham aproximação a cuidados paliativos de qualidade”, Ele afirma a. Antonielen.

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