Espírito Santo realiza uma novidade pesquisa ativa para identificar casos suspeitos de sarampo e rubéola
A partir desta terça -feira (17), o Secretariado da Saúde (SESA), em ação conjunta com os municípios de Espírito Santo, promove o dia “s” da procura ativa de suspeitos de casos de sarampo e rubéola. Uma vez que iniciativa do Ministério da Saúde, o dia “S” pretende fortalecer as ações de vigilância da saúde e manter o Brasil livre do vírus do sarampo, com atividades até 27 de junho em todo o país.
As ações ocorrem por meio de pesquisas ativas, ou seja, estratégias de prevenção para identificar a ocorrência de casos suspeitos de sarampo ou rubéola que acessaram o sistema de saúde e não foram detectados no momento do zelo. A metodologia de procura institucional e comunitária é usada, com base nos dados dos últimos 30 dias antes do início da ação.
No ano pretérito, Sesa promoveu duas ações diárias de “S” em março e novembro. As ações resultaram na adesão de 56 municípios com a meio de pesquisas ativas institucionais e – aquelas em serviços de saúde e também em pesquisas comunitárias, com 8.437 serviços visitados, porquê hospitais, unidades de assistência de emergência (UPAs) e unidades de saúde básicas (UBS), 920,45, gráficos revisados e 16 sarampos e rubla a suspeitos.
Independentemente da metodologia a ser trabalhada, o objetivo é um, para prometer outra oportunidade de documentar a manutenção da eliminação do sarampo e da rubéola no território de Capixaba e brasílio, garantindo a manutenção do certificado Brasil porquê um país livre da circulação do vírus do SESSA, reconciliada em novembro de 2024 ”, explicou a referência técnica do Estado do SESSA.
Também de conformidade com a referência técnica, a SESA tem orientado os municípios para a promoção das ações de instrução em saúde durante o dia “S”, sobre a prestígio da vacinação para a prevenção de doenças.
“Embora o dia ‘s’ tenha porquê principal público os profissionais de saúde que trabalham para manter a eliminação de sarampo e rubéola em nosso país, é uma oportunidade de expandir a conscientização da população em seu confronto, porquê a adesão à vacinação”.Danielle Grillo reforçado.
Em Espírito Santo, até segunda -feira passada (09) foram relatados 27 casos suspeitos de sarampo e cinco da rubéola, e nenhum caso confirmado para as doenças. A cobertura de vacina do triplo viral, uma vacina que protege contra ambos os vírus, é até agora 99,68% levante ano (95% da meta). Em 2024, ao longo do ano, houve 84 notificações de suspeitos de sarampo e 16 casos de rubéola, sem casos confirmados. A cobertura da vacinação foi de 95,70%.
Além das ações do dia “S”, o Secretariado da Saúde (SESA) promove ao longo do ano a “procura trimestral ativa” de doenças exantetemáticas. A estratégia do estado se destina a municípios que não atingem o indicador da taxa de notificação.
Sobre sarampo e rubéola
Considerado doenças exaustivas, isto é, com a presença de manchas vermelhas ou rosas no corpo, o sarampo e a rubéola são caracterizados pela erupção cutânea com febre, tosse ou nariz escorrendo ou conjuntivite.
Sarampo é uma doença viral, aguda e severa, transmissível e altamente contagiosa. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa por meio de secreções (ou aerossóis) presentes na fala, tosse, espirros ou até respiração. Em seu quadro médico clássico, as manifestações podem incluir tosse, rinite aguda/nariz escorrendo, conjuntivite, fotofobia e pontos de koplik (pequenos pontos esbranquiçados presentes na mucosa vocal), muito porquê a presença de febre e erupção cutânea maculopópular.
A rubéola também é uma doença infecciosa viral e altamente contagiosa. É transmitido por respiratórios, através da seiva ou das secreções nasais de pessoas infectadas, que têm febre maculopicular e erupção cutânea, acompanhadas por linfoenopatia retro -rica, occipital e cervical, a mudança de tamanho e consistência dos linfonodos, independentemente da idade e da vacinação.
Na presença de pessoas não imunizadas que nunca tiveram sarampo ou rubéola, as doenças podem permanecer em níveis endêmicos, produzindo epidemias recorrentes. Em 2019, o Brasil perdeu o Certificado de Sarampo do país livre, em seguida surtos da doença entre 2018 e 2019. Em novembro de 2024, o país foi novamente prescrito pela Organização da Saúde Pan -Americana (PAHOS) em seguida o cumprimento do critério de não transmitir o vírus do sarampo por pelo menos um ano e fortalecer o programa de rotina, epidemiológica.
No Brasil, pelo Sistema de Saúde Unificado (SUS), a imunização a essas duas doenças é oferecida na rotina e compõe as vacinas do calendário vernáculo das crianças, através da tripla viral com a primeira ração aos 12 meses de idade e com a tetra viral porquê uma segunda ração aos 15 meses de idade. Para aqueles que não têm registro da vacinação contra sarampo e rubéola, o triplo viral pode ser governado com duas doses para pessoas de até 29 anos (pausa de 30 dias entre doses). Pessoas de 30 anos a 59 anos recebem uma ração.
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