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“Estou no governo até o termo, ou sou candidato ao Senado”, diz Casagrande muro de 2026 eleições

"Estou no governo até o fim, ou sou candidato ao Senado", diz Casagrande cerca de 2026 eleições

“Estou no governo até o termo, ou sou candidato ao Senado”, diz Casagrande muro de 2026 eleições

O governador de Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), declarou que ainda não definiu se permanecerá no missão até o final de seu procuração ou se uma vaga será realizada no Senado Federalista nas eleições de 2026. Entrevista com ES na terça -feira de manhã (15), Casagrande declarou que a decisão será tomada em 2025. O vice -governador Ricardo Ferraço também disse ao nome principal da sucessão no governo do estado.

“Estou no governo até o termo, ou sou candidato ao Senado”, Casagrande disse. “Esta decisão só será tomada no próximo ano, no momento visível. Não antes”.

O governador disse que o processo político é antecipado, mas que a abordagem atual permanece na gestão do estado. “Ricardo e eu estamos trabalhando firmemente. Hoje estamos lançando a operação da colheita em Linhares, o que é muito importante para agricultores e agronegócios”.

O governador Renato Casagrande estava na sala de estampa de ES, em Linhares, na segunda -feira de manhã (15), juntamente com o vice -governador Ricardo Ferraço, o prefeito de Linhares, Lucas Sccaramussa e o deputado estadual Mazinho dos Anjos. Foto: no dia

Na sucessão, Casagrande mencionou outros nomes, além de Ferraço:

“Temos bons nomes. Ricardo Ferraço é a primeira opção: ele decidirá no momento visível, junto comigo. Mas também temos outros líderes importantes: o prefeito de Cariacica, Euclerio; o prefeito de Vila velha, Arnaldinho; Sérgio Vidigal; deputados Gilson Daniel e Victory”.

Casagrande também enfatizou a associação com o vice -governador:

“Ricardo, além de ser vício, hoje já governa comigo. O Espírito Santo, de certa forma, dois governadores. O orçamento é um, mas dividimos a responsabilidade”.

Ricardo Ferraço, vice -governador eleito em 2022, também ocupou o missão de Secretário de Desenvolvimento até fevereiro de 2025, quando Sérgio Vidigal aconteceu.

Cenário político para 2026
Com a abordagem das eleições de 2026, as articulações políticas no Espírito Santo tendem a se intensificar. A definição de candidatos dependerá de fatores porquê as alianças do partido e a decisão do governador Renato Casagrande de uma provável candidatura ao Senado. A disputa é projetada porquê competitiva, com a base dominante comprometida em manter o controle do executivo do estado e a oposição que procura espaço contra possíveis fragmentos no campo junto com o atual governo.

Em oposição, o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (republicanos), aparece porquê o nome principal para contraditar o Palácio Anchieta. Uma pesquisa realizada pelo Paraná Research Institute, publicada em fevereiro de 2025, mostra Pazolini na liderança das intenções de votação ao governo do estado. No estágio da segunda rodada contra o vice -governador Ricardo Ferraço (MDB), a Pazolini teria 46,5% dos votos, contra 36,1% do atual vice -governador. O ex -prefeito de Serra, Sérgio Vidigal (PDT), aparece com 15,7%.

A possibilidade de uma federação entre MDB e republicanos pode colocar Ferraço e Pazolini no mesmo grupo político, o que exigiria entendimento e negociações para definir uma candidatura única ao governo do estado.

Além dos nomes mais muito posicionados, a pesquisa indica outros possíveis candidatos. O prefeito da carripica, Euclétro Sampaio (MDB), aparece com 8,9% das intenções de votação, seguidas por Arnaldinho Burgo (Somos), prefeito de Vila velha, com 6,5%. Os deputados federais da Vitória (PP-ES) e do Helder Salomão (PT-ES) também aparecem na pesquisa, com 5% e 4%, respectivamente.

Corrida do Senado
A mesma pesquisa também avaliou um cenário estimulado para a disputa do Senado em 2026. O governador Renato Casagrande lidera com 46,2% das intenções de votação. A seguir, Lorenzo Pazolini, com 22,5%, e o ex -governador Paulo Hartung (PSD), com 21,5%.

A pesquisa considerou exclusivamente o cenário estimulado, no qual os eleitores recebem um nome anterior de nomes. Entre os entrevistados, 9,1% disseram que pretendiam votar em branco, vazio ou nenhum dos candidatos apresentados. Outros 5,6% disseram que não sabiam ou preferiram não dar sua opinião.

Polarização ideológica
Ao abordar o cenário de polarização ideológica no Brasil e Espírito Santo, Casagrande reconheceu que esse fator pode influenciar as eleições, mas acredita que o impacto será menor que em 2022. Essa perspectiva atribui essa perspectiva à percepção da população sobre os resultados do governo atual do estado.

“Acho que a polarização pode influenciar as eleições, mas menos do que em 2022. As pessoas viram o risco que corremos naquele momento e agora estão vendo os resultados do governo. Portanto, não vale a pena mudar sozinho. Eu disse a ele na idade.

Ele concluiu destacando o progresso do estado:

“Espírito Santo é reconhecido hoje em nível vernáculo, tornou -se uma referência. É o estado com a maior porcentagem de investimento em infraestrutura, com ênfase na instrução e saúde. Pode possuir influência da polarização. concluído.

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