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Gilmar nega blindagem ao STF e diz que Lei do Impeachment “expirou”

Gilmar nega blindagem ao STF e diz que Lei do Impeachment “expirou”

Gilmar nega blindagem ao STF e diz que Lei do Impeachment “expirou”

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federalista (STF), afirmou nesta quinta-feira (4) que o cláusula da Lei do Impeachment que trata da destituição de ministros da Incisão “cadurou”, ou seja, perdeu a validade por ação do tempo.

Mendes defendeu a decisão liminar (provisória) em que suspendeu nascente cláusula da lei e estabeleceu a tradução de que unicamente a Procuradoria-Universal da República (PGR) tem legitimidade para denunciar os ministros do Supremo perante o Senado. Ele negou que a decisão tenha sido tomada para proteger os ministros. “Não é sobre isso.”ele afirmou.

Durante pintura sobre segurança jurídica promovido pelo portal Jota, o ministro justificou a urgência da medida afirmando que “texto e contexto” Exigimos ação imediata do Judiciário, oferecido o uso eleitoral da legislação e os 81 pedidos de impeachment contra ministros do Supremo que se acumulam no Senado, a maioria contra o ministro Alexandre de Moraes.

Questionado, Mendes afirmou que tomou a decisão diante de “Tantos pedidos de impeachment, com pessoas anunciando que farão campanhas eleitorais para obter maioria ou dois terços do Senado para acusar o ministro do Supremo”.

Ele destacou a antiguidade da lei de 1950 e sua incompatibilidade com a Constituição de 1988, em sua opinião. “Recomenda-se votar outra Lei do Impeachment”sugeriu o ministro.

Anteriormente, o ministro do Supremo Tribunal Federalista, Flávio Dino, também havia sido questionado sobre o tópico. Ele disse que não queria antecipar votação, já que o tópico está na tarifa do plenário, mas também destacou o grande número de pedidos de impeachment aguardando estudo da Presidência do Senado.

Para Dino, a legislação não foi pensada para ser usada porquê é agora, e os atuais 81 pedidos de impeachment estão “uma imagem factual que desafia a verdade” e que isso nunca aconteceu nem acontece “em nenhum país do mundo”.

“É preciso explorar se são realmente acusações que merecem alguma plausibilidade ou se são unicamente mais um capítulo de disputa política”destacou o ministro.

Dino defendeu Mendes por ter deferido liminar no caso, embora a urgência do tópico não pareça evidente. “É uma técnica de tomada de decisão que existe em todo o lado”Falou sobre o referendo, em que a decisão é primeiro tomada por um ministro e depois validada ou não pela percentagem.

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