Hanseníase: veja sintomas e diagnóstico da doença que tem vacina em estudo
A Sucursal Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o início dos testes de uma vacina para hanseníase, doença que pode provocar sérios danos à pele e aos nervos. Aprenda sobre os sintomas e tratamento da doença inferior.
Considerada uma das doenças mais antigas da humanidade, com relatos de casos que datam de 600 a.C., seu diagnóstico representa um grave problema de saúde pública no Brasil.
Segundo dados do Ministério da Saúde, o país tem o segundo maior número de casos vivos do mundo, detrás exclusivamente da Índia.
Batizada de LepVax, a vacina terá o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) responsável pelo experiência. O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) será o patrocinador.
Além de julgar a segurança e imunogenicidade da vacina, a pesquisa investigará a segurança de duas formulações da vacina, com doses baixas e altas de antígeno.
Sintomas de lepra
- Manchas (brancas, avermelhadas, amarronzadas ou acastanhadas) ou extensão(s) da pele com modificação da sensibilidade térmica (ao calor e ao indiferente) ou dolorosa (à dor) ou tátil (ao toque);
- Comprometimento do(s) nervura(s) periférico(s) — geralmente espessamento (espessamento) —, associado a alterações sensoriais e/ou motoras e/ou autonômicas;
- Áreas com redução de pelos e suor;
- Sensação de formigamento ou formigamento, principalmente nas mãos e pés;
- Sensibilidade ou força muscular diminuída ou ausente na face, mãos ou pés;
- Caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos vermelhos e doloridos.
Transmissão da lepra
A transmissão da hanseníase ocorre quando um doente — na forma infecciosa da doença e sem tratamento — elimina o bactéria para o envolvente extrínseco, infectando outras pessoas suscetíveis, que têm maior verosimilhança de adoecer, segundo o Ministério da Saúde.
A forma porquê o bactéria é eliminado pelo paciente doente é pelas vias aéreas superiores, ou seja, por meio de espirros, tosse ou fala, e não através de objetos tocados, por exemplo.
O contato próximo e prolongado também é necessário para a transmissão.
A hanseníase não é transmitida por abraços, compartilhamento de objetos pessoais porquê pratos, talheres ou roupas de leito.
Diagnóstico de hanseníase
O diagnóstico da hanseníase é feito através de vistoria físico, universal, dermatológico e neurológico para identificar lesões ou áreas de pele com alterações ou comprometimento de nervos periféricos, com alterações motoras ou autonômicas.
Os casos com suspeita de envolvimento neural, sem lesão cutânea, e aqueles que apresentam extensão com alterações sensoriais ou autonômicas questionáveis e sem lesão cutânea evidente, devem ser encaminhados para unidades de saúde de maior dificuldade para confirmação do diagnóstico.
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