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Hospital São Lucas realiza a segunda conquista cardíaca do ano

Hospital São Lucas realiza a segunda captura cardíaca do ano

Hospital São Lucas realiza a segunda conquista cardíaca do ano

Sexta -feira passada (21) ficou muito empolgada com o Hospital de Emergência e Emergência do Estado de São Lucas, em Vitória. Foi a segunda vez em 2025 que a unidade foi capturada. Além do coração, os dois rins e o fígado também foram capturados, destinados a pacientes que esperavam um transplante no Espírito Santo.

A enfermeira Tamires Vieira, da Percentagem Intra-Hospitalal de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) do Hospital São Lucas, aproveitou a oportunidade para primar a valor do diálogo entre as famílias sobre o libido de ser doador.

“Desde as notícias da morte e todo o seu ônus emocional exige muito dos membros da família, certificando -se do libido da pessoa na vida traz mais conforto e segurança na decisão da família, que já está sobrecarregada com outras demandas. As boas -vindas oferecidas pela equipe médica, de enfermagem, psicologia, assistência social e capetaTamires completos Vieira.

Para que os órgãos pudessem chegar em tempo hábil para os pacientes que esperavam com sofreguidão que suas vidas fossem transformadas, o hospital foi bem pela Guarda Municipal de Vitória, que mais uma vez agiu na escolta, abrindo caminho para o tráfico para que os órgãos fossem levados com segurança e desembaraço à unidade onde as transplantes seriam realizadas.

De conformidade com dados atualizados até terça -feira passada (25) pelo sistema pátrio de transplante, 1.191 pessoas estão esperando por um órgão em Espírito Santo. A maioria deles, 1.139, espera por um rim. O segundo é o fígado, com 47 pacientes na fileira e o coração com 5 pessoas.

Uma vez que ser um doador de órgãos
A coordenadora do meio de transplante de estado, Maria Machado, explica sobre a realização da conquista de órgãos.

“No Brasil, a conquista de órgãos de transplante ocorre posteriormente a autorização de um membro da família do doador. Portanto, é necessário que haja um diálogo evidente e objetivo com os membros da família sobre o libido de ser um doador de órgãos em caso de morte”.esses.

Maria Machado acrescentou: “Para ter mais doadores, é necessário envolver toda a sociedade com a pretexto. Portanto, reitero a urgência de pessoas que sentem o libido de serem doadores conversam com suas famílias e esclarecem o libido de ser um doador de órgãos. Com esse gesto, você salvará muitas vidas no término de um ciclo de vida do ciclo de vida”.

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