INSS CPMI: O governo de Bolsonaro ignorou alertas de fraude desde 2019, revelou o diretor da CGU
The Director of Social Security Audit and the benefits of the Comptroller General of the Union (CGU), Eliane Viegas, declared in the testimony of the Mixed Parliamentary Commission of the INSS (CPMI), on Thursday (4), that the government of Jeir Bolsonaro had knowledge about the discounts of fraudulants in pensions in pension Irregulations, according to irregulations, according to irregular pensions, according to the first Alertas dos primeiros alertas. CGU para INSs naquele ano, com base em uma enunciação do escritório do promotor público de Paraná, mas as medidas para evitar a prática não foram tomadas de maneira eficiente.
O testemunho do diretor foi reforçado por documentos e manifestações dos parlamentares durante a sessão no Congresso Pátrio. Eliane Viegas explicou que o Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI), que incluía agências uma vez que INSS, CGU, Promotor Federalista e Serviço Dataprev, cobraram as ações do instituto para interromper os descontos indevidos. “O primeiro aviso feito pela CGU aos INSs ocorreu em 2019, de auditorias feitas em várias entidades que descobriram que, a maioria, não havia autorizado descontos associativos, de uma queixa do promotor de Paraná”, “,”, “ O diretor disse.
Entidades fantasmas e desenvolvimento exponencial
Durante a sessão, os parlamentares apontaram a falta de controle da gerência anterior uma vez que um fator que permitia a proliferação de entidades fraudulentas. O vice-Alencar Santana (PT-SP) citou o caso da AMBEC (Associação de Aposentados Mútuos para Benefícios Coletivos), que assinou um Convénio de Cooperação Técnica (ACT) com o INSs em 2019, quando possuía somente três associados. A entidade tinha 650.000 afiliados e sua renda aumentou de US $ 135 em 2019 para US $ 16 milhões no ano seguinte.
Outro exemplo mencionado foi Confer, que iniciou seu harmonia com o INSS com 718 afiliadas e, em três anos, ele tinha mais de 440.000 membros. Para o vice -Alencar Santana, a inércia do governo anterior foi decisiva. “Quatro anos do governo anterior passaram e não vimos nenhuma medida de controle eficiente ou suspensão de descontos irregulares, causados pela CGU, pelo promotor federalista ou pela própria polícia federalista, com relação ao roubo que existia”. esses.
Acusações e conhecimento das autoridades
As acusações durante o CPMI se estenderam às altas autoridades do governo de Bolsonaro. O representante Orlando Silva (PCDOB-SP) levantou a hipótese da participação direta do ex-presidente do INSS e do ex-ministro da pensão, José Carlos Oliveira. “Minha hipótese é que José Carlos Oliveira (…) é o patrocinador da formação dessa organização criminosa. O ministro de Bolsonaro era o superintendente da gangue”. réu.
Para substanciar a tese de que o governo anterior estava consciente do problema, o deputado Alencar Santana apresentou um documento que testou uma reunião em 30 de julho de 2019. A reunião participou do portanto Ministro da Justiça, Sergio Moro, secretário vernáculo do consumidor, Luciano Timm, e depois presidente da INSS, Renato Vieira, para tratar as queixas.
Tensão da percentagem
O testemunho de Eliane Viegas gerou momentos de tensão, principalmente durante o interrogatório CPMI Hu -port, o vice -bolsononista Alfredo Gaspar (União Brasil -Al). Quando perguntado se a CGU havia enviado alguma mando em 2021 sobre irregularidades, o Gaspar mostrou irritação com a resposta do servidor.
Viegas começou a explicar: “Se pegarmos os registros de muito -estar da GTI (Grupo de Trabalho Interministerial), temos demonstrações, não somente da CGU, mas do escritório do promotor público, o escritório do zagueiro público da União …”. O relator interrompeu repetidamente os gritos de “Não, não”, que insistiu em uma resposta objetiva, mas não permitiu que ele o concluísse.
Depois as etapas de pesquisa
A CPMI aprovou 56 requisitos na sessão desta quinta -feira. Entre eles, a violação da confidencialidade das visitas de Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecida uma vez que “Calvo de Los Ins” e designada uma vez que operadora meão do esquema do Senado. Os Antunes, que teriam movido US $ 53 milhões, serão convocados pela polícia legislativa para testemunhar 15.
A Percentagem também aprovou um pedido de informação sobre as pessoas que trabalharam com poder notarial em nome da União Pátrio de Rubires Sindicatos da Força (Sindnapi) entre 2015 e 2023. A entidade é o vice -presidente José Ferreira da Silva, Friar Chico, irmão do presidente Luiz Inacio da Silva.
Os testemunhos de dois ex -ministros do Seguro Social são confirmados para a próxima semana: Carlos Lupi, que chefiou a pasta no governo atual, falará na segunda -feira (8), e José Carlos Oliveira, ministro durante o governo de Bolsonaro, será ouvido na quinta -feira (11).
Embora as investigações adiantem, o governo federalista informou que já garantiu o reembolso de R $ 2.128 bilhões aos aposentados e pensionistas feridos pelo esquema, com o pagamento esperado até 9 de setembro.
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