Isabel Veloso conta ter superado medos para amamentar os filhos

A influenciadora do dedo Isabel Veloso, de unicamente 18 anos, continua surpreendendo e inspirando seus seguidores com histórias sinceras sobre sua luta contra o cancro e a realização do sonho de ser mãe. Em janeiro ele revelou o diagnóstico de linfoma de Hodgkin, com previsão inicial de unicamente seis meses de vida, o que chocou a internet. O canabidiol foi inicialmente incluído no tratamento para mitigar a dor, mas surpreendentemente ajudou a retardar a progressão da doença.

Poucos meses depois do diagnóstico, Isabel trouxe uma novidade notícia que surpreendeu a todos: ela estava pejada. A gravidez despertou fortes emoções e expectativas, tanto na influenciadora quanto em seus seguidores. Agora, Isabel aguarda Arthur e compartilhou nesta quinta-feira, 31 de outubro, suas reflexões sobre a maternidade e seu atual estado de saúde.

Isabel Veloso desabafa posteriormente retomar quimioterapia

História emocionante

Na sua conta nas redes sociais, Isabel revelou o impacto deste momento na sua vida: “Quando descobri que ia ser mãe, lembro-me de me ajoelhar e agradecer infinitamente a Deus por oriente magnífico privilégio de fabricar uma vida. . Ao mesmo tempo, lembro-me de sentir temor; mas não o porvir. Eu tinha temor de não ser uma boa mãe. Ao mesmo tempo que descobria a minha novidade identidade, também me esforçava. Ao longo do processo de gravidez descobri diversas coisas maravilhosas e uma delas foi a amamentação.”

“Desde que engravidei muita gente ficou com temor de amamentar, falando que foi ruim, que foi a pior experiência… mas eu olhei para esse ato de paixão e fiquei encantada, e procurei diversas possibilidades para que eu poderia amamentar e vivenciar esse processo. No meio dessa trajetória conheci a @maistete_ que, supra de tudo, se tornou parceira e amiga nessa trajetória. Eu estava com meu novo estado de saúde e fiquei desesperada quando soube que não conseguiria amamentar devido ao tratamento”, resumiu.

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Isabel se sentiu culpada durante a gravidez

Logo, Isabel relatou: “Um sonho e um libido se desfizeram, e veio a culpa. Lembro-me de me sentir “menos mãe” porque me disseram que não poderia amamentar, e percebo que outras mães também se sentem assim. Taty fez o provável para pesquisar estudos e informações sobre amamentação durante minha quimioterapia e foi nesse momento que descobri que poderia realmente amamentar. Foi um momento em que só soube chorar e agradecer a Deus por buscar informações e por me dar esse privilégio.”

“Parece bobagem, mas se eu não tivesse procurado ajuda, aquele libido profundo de conexão com meu bebê teria ficado para trás. Procurei uma consultora em lactação que realmente me ajudasse nessa tempo e aceitasse o repto de me guiar nesse difícil caminho junto com o tratamento. E não me arrependo de zero. Liguei para a Taty e falei que gostaria de ajudar outras mães com o mesmo libido que a minha, que apesar da luta, gostariam de amamentar se provável. Fiquei muito feliz em poder ajudar e mostrar que no final tudo pode ser provável e que o nosso maior milagre pode ser verdade”, finalizou Veloso.