Junior Lima em turnê solo: ‘Levei todo o tempo que precisei’
Junior, o cantor, multi-instrumentista, dançarino e performer, com 35 anos de curso que transcende gerações, está prestes a embarcar em sua mais novidade e ousada jornada artística com a Solo Tour. Oriente novo espetáculo não é exclusivamente uma celebração da sua curso músico, mas uma profunda submersão na origem de um artista que, pela primeira vez, convida o público a explorar com ele as profundezas da sua espírito. Revelando facetas que poucos conhecem.
Sandy comemorou o Dia do Irmão com Junior
O design explora o lugar da solidão e da introspecção, e nasceu da teoria de transformar o voo solo de Junior em um salto profundo para sua própria origem, a partir do estudo dos dois últimos álbuns de Junior, coligado à sua vontade de produzir um momento . de conexão real e emocional. Oriente voo não é exclusivamente físico, mas um invitação a explorar as profundezas do ser do artista, a sua jornada de emancipação e autoconhecimento.
A força da sensibilidade, da frase poética, da voz e do corpo são os pilares desta performance, que reflete a subjetividade e a potência de um artista que se dedica de corpo e espírito ao que faz. É a oportunidade de se reconectar com os fãs de forma direta e sincera, trazendo à tona um lado do artista nunca antes visto.
Junior se dedicou a produzir esse tour, da mesma forma que se dedica a tudo que faz. Desde o início participou ativamente em todas as decisões, garantindo que a sua visão estivesse presente em cada pormenor, desde a produção músico à tradução, passando pela iluminação e cenografia. O envolvimento intenso e oriundo reflete o quão devotado está nesta temporada da sua curso, onde a procura por um voo autoral e sincero é o ponto mediano.
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O que Junior espera do Solo Tour?

Numa conferência de prelo em que Ofóxico Presente, Junior deu detalhes do que esperar da Solo Tour, começando pelo que pediu nos camarins: “A questão da toalha é porque você transpira durante o show, é necessário. Peço chuva; moca específico que você prepara imediatamente, eu levo minha chaleira elétrica; macarrão com molho de tomate no jantar, às vezes com ovo porquê proteína; e algumas castanhas para dar aos meus filhos, frutas da estação. Tínhamos família, coisas assim no vestiário. Não peço muito, até trago minha própria proteína em pó e secador de cabelo”
Sobre os filhos que participarão da turnê, o cantor explicou: “Não sei se eles sairão em turnê comigo, mas irão em alguns shows. Tem até vestiário com proteção auditiva para as crianças.” Falando em pessoas menores, a estrela aproveitou para falar sobre porquê um jovem eu lidaria com sua primeira turnê solo: “Acho que minha versão infantil, se você me visse nessa turnê agora, ficaria muito orgulhosa. Talvez eu não tivesse a profundidade e a maturidade do que está sendo feito, mas ficaria muito feliz e orgulhoso em ver que sou feliz fazendo aquilo que acredito.”
“Estou muito feliz com o que estamos criando para vocês, é muito lindo. Posso produzir um universo onde posso me sentir completo porquê artista e não subutilizado. Isso estava em minha mente até recentemente. É tudo tão consistente com o que venho fazendo, e eu ficaria feliz quando fosse a mesma moço que sou agora, orgulhoso e com a sensação de que, não importa o que aconteça, estou conseguindo, fazendo, estou no meu caminho. forma. “Volto para morada orgulhoso do que fiz”, resumiu.
Criando o espetáculo

Aliás, afirmou que esteve presente durante toda a concepção do espetáculo: “Estou totalmente presente em tudo relacionado com nascente processo, desde o momento em que a luz pisca até à cor do ecrã. Não há porquê ser mais eu do que nascente trabalho. Independente de qualquer coisa, já me sinto muito realizada por conseguir me expressar e chegar onde quero.” EM sgeuid disse que os detalhes da apresentação se complementam, inclusive as roupas de toda a equipe.
“Todos os figurinos foram criados dentro do universo do espetáculo. Há uma história e uma estética que trazemos para a mesa e os figurinos foram criados dentro disso. Foi uma parceria entre o meu estilista e a À La Garçonne, e eles desenvolveram os figurinos de todos que estão em exposição, seja o meu, o ballet, o parkour, a margem e até as holdings. É realmente ótimo, com muita personalidade, muito bonito e com estética própria”, prometeu Junior, resumindo.
Sobre a dança, ele explicou: “É um repto, tenho tido uma rotina de treinos muito intensa. O programa de ensaios foi intenso, durou muitas horas e não abandonei outros treinos em morada para ter estrutura no corpo. É bastante reptador, exige muito fôlego, sinto que em qualquer momento meu coração vai explodir no peito, mas também me sinto muito vivo. Isso exige de mim um nível de desvelo e vantagem que só tenho em um projeto porquê nascente.”
Repertório, documentário e surpresas
Em seguida, Junior mencionou o repertório prestes: “A escolha do repertório foi muito detalhada, em conjunto com o diretor do show, junto com um esboço que ele já havia feito, com setlist. Por estar ligada às músicas e às suas histórias, foi fundamental ter esse primeiro rascunho, mas ela me ajudou a temperar e escolher sucessos do meu pretérito que fizessem sentido estar neste show e para o prazer do público ao ouvir a música. eles querem trovar. Público feliz, estou feliz, e esse é um dos prazeres de fazer um show. É encontrar esse estabilidade juntando tudo isso sem passar a globo e ter uma construção narrativa para que tudo fique muito harmónico.
Ao ser questionado sobre um documentário sobre o programa, ele explicou: “É muita coisa fazer tudo ao mesmo tempo, mas esse tipo de teor é sempre interessante. Primeiro, estou focado em colocar o show em funcionamento, caso contrário não será feito tão muito quanto eu gostaria. Mas depois de organizado isso, você pode pensar um pouco mais em uma forma de registrar tudo isso. Muitas pessoas estão interessadas nos bastidores. Fazemos muitos discos para as redes sociais, mas quem sabe faremos um tanto um pouco mais completo.”
Quando questionado sobre surpresas, ele disse, resumindo: “Sabor muito de preparar surpresas. Evidente que depois do primeiro show a gente conversa, e aí a surpresa fica restrita à estreia, mas sim, alguma coisa vai suceder. Você terá um momento que gere um ‘olá’? provavelmente. Vou me ater a essa informação (risos).
olhando para dentro de você

Posteriormente, Junior aproveitou para refletir sobre suas dúvidas pessoais sobre curso, vida pessoal e turnê: “É a primeira vez que estou sozinho porquê artista principal, mas é sempre um esforço de equipe, incluindo pessoas que conheci. . Ao longo da minha curso, seja a nível músico, direção de palco, direção artística, iluminação… Tenho uma equipa realmente de topo, todos dispostos a fazer um tanto de grande.
“Tenho minhas ideias e a galera as concretiza dentro da verdade atual, sempre tornando tudo o mais interessante verosímil dentro desse cenário. É muito lindo, muito criativo, com uma origem muito clara e pleno de personalidade. Está ligado às letras, às ideias que abordo e quero transmitir com a minha música. Por isso me sinto tão realizado, porque chegamos a esse ponto de dar contexto e profundidade às músicas, e até ajudar a interpretar algumas coisas”, acrescentou posteriormente.
A certa profundeza, Junior comentou sobre a vagar no lançamento de uma turnê solo: “Levei todo o tempo que precisei. Eu me dava muito com a minha vida. Não palato de forçar, prefiro dançar conforme a música e foi assim. Vivi processos que precisava vivenciar ao longo de tudo isso. Também palato de explorar coisas e ter novos desafios, além de ter alguns blocos que criei com a segmento mais exposta da glória.”
“Eu me fechei um pouco e demorei muito para trabalhar nisso. As coisas na vida levam o tempo que precisam. (…) Hoje reconheço que não sou um artista convencional, minha curso não é linear, tenho muitas versões de mim mesmo e vontade de me explorar de diferentes maneiras. Para processar tudo isso é preciso possuir terapia”, disse ele.
Música, mudança e lugar.

Por termo, Junior mencionou duas músicas, uma antiga e outra novidade, que pretende tocar: “Trovar ‘Liberdade’ de novo é um momento muito lítico para levar para um show. A troca com o público é enorme e é uma música que tem um sabor muito bom. Pela primeira vez em um show, acho que é ‘Sou’, sobre entender e admitir a nós mesmos, ser quem somos. (…) Existe uma relação entre os dois, pois é a liberdade de se entender e se expressar do seu jeito, de ser quem você é.”
Falando em conectar/vincular as coisas, ele falou em mudar a semblante e deixar o cabelo azul: “Está tudo ligado. A mudança visual veio marcar esta lanço e também está relacionada à estética do espetáculo e à sonoridade. Já fazia um tempo que mudei e quando surgiu essa teoria, achei interessante. Uma coisa se entrelaça com a outra e une o útil ao aprazível.”
Quanto às datas, por enquanto, os shows estão marcados para 9 de novembro em Campinas (Multi Redondel), 23 de novembro em São Paulo (Tokio Marine), 13 de dezembro em Goiânia (Multiplace Redondel) e 14 de dezembro em Belo Horizonte (BeFly Hall). ). A estreia em Campinas tem um motivo:
“Quando vi que tinha possibilidade, pedi que fosse assim. Sempre fui muito recebido em Campinas porque é minha cidade natal, sempre me sinto muito, em morada, vou até na morada dos meus pais ir ao show. É um território seguro, além de sensível da minha segmento e da minha segmento. Na verdade, esse álbum inteiro foi feito em Campinas, a latitude e lonjura na cobertura do álbum são de Campinas, portanto zero mais justo do que estrear lá.”

O único feito nos dois volumes do álbum “Solo” foi a música “Rafa”, com Gloria Groove, e Junior comentou sobre a extensão da turnê: “Não há planos para que isso aconteça, mas nunca se sabe o amanhã. A atenção está totalmente voltada para o programa e não há espaço para pensar nisso. “Não acho que seja impossível que isso aconteça, mas por enquanto não é uma verdade.”
“Quanto ao GG trovar comigo depende do horário, em BH vamos nos apresentar no mesmo dia em lugares diferentes. Mas se um dia chegar, com certeza chegará, porque temos um ótimo relacionamento, viramos irmãos, ele gravou teor para as telonas. Mas por enquanto ele não está no radar, eu o convidei e as datas não coincidem. Vai estar em todo quina da tela (risos)”, reforçou, explicando porquê acabou gravando com a drag queen.
“Eu nem sabia se teria uma participação nesse álbum, que se labareda ‘Solo’, e tinha muito a falar sobre esse artista que estava lá. Eu estava pensando se deveria incluir alguém, mas quando essa música nasceu, eu não conseguia ouvi-la sem o GG cantá-la. Era inevitável, não fazia sentido não ter isso ali”, afirmou, resumindo.
Por termo, Junior falou sobre seu processo criativo músico: “Ouço muito material contemporâneo e também muita música antiga, o Led Zepplin está sempre presente. Se você ouvir meu som, vai notar a mistura de coisas mais antigas com coisas mais contemporâneas. Ouço coisas que não são tão populares, que surpreendem algumas pessoas, mas que têm muita produção, e procuro fazer um tanto super pop. Há momentos em que eu invento um concepção realmente maluco para fazer música.”
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