Justiça exige que Deltan pague R $ 135 milénio a Lula pelo caso do PowerPoint
A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou que o ex -advogado Deltan Dallagnol pagou em 15 dias o valor de R $ 135.416,88 Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, uma vez que indemnização por danos morais, por isso era publicado uma vez que “Powerpoint Case”.
O valor também inclui correção monetária, interesses e taxas de advogados. A realização do pagamento foi determinada pelo juiz Carlos Brito na última sexta -feira (25), depois que a demanda de Lula contra Dallagnol se tornou uma final, ou seja, não há possibilidade de apelos de pena. O ex -advogado também pode reproduzir cálculos judiciais.
Dallanol foi processado por Lula em 2016, em seguida uma conferência de prensa para apresentar uma queixa na qual apontou para o político uma vez que líder da organização criminosa investigada pela operação de lava jato.
Naquela estação, o portanto coordenador da operação fez uma apresentação de slides com um diagrama no qual o nome de Lula aparece no núcleo, uma vez que o objetivo de várias setas que começam a partir de expressões uma vez que “propinocracia”, “perpetuação criminal no poder” e “grande general”.
O portanto legisperito de Lula, Cristiano Zanin, agora o Ministro Supremo, apresentou danos morais naquele ano. O presidente perdeu no primeiro e no segundo instâncias, onde solicitou uma indemnização de US $ 1 milhão. Em 2022, no entanto, o quarto tela do Tribunal Superior de Justiça (STJ) reverteu o caso em obséquio da Petista, para a maioria.
A escola entendeu que Dallagnol extrapolou os limites de seus deveres ao tentar a culpa inicial de Lula e atribuída ao petista, durante a entrevista, a culpa dos fatos e crimes que não estavam contidos na queixa formalmente apresentada ao tribunal. Os ministros estabeleceram indemnização em US $ 75.000, mais custos e taxas.
Em junho de 2024, a primeira classe do Supremo Tribunal Federalista (STF) confirmou a decisão do STJ. Naquela estação, o tradutor do processo, o ministro Cármen Lúcia, entendeu que o inesperado apelo do ex -promotor não pôde ser fornecido e mostrou unicamente “não -conformidade e resistência” ao satisfazer a sentença.
Lula foi até sentenciado e recluso por prevaricação na lava Jato. As condenações foram confirmadas na segunda instância e mantidas pelo DST, mas seriam canceladas em 2021 pelo Supremo Tribunal Federalista (STF).
Naquela estação, o supremo plenário reconheceu várias irregularidades na conduta de Lava Jato, incluindo a usurpação da cultura para o juiz Lula, que deve ter sido investigado e exigido não pelo Tribunal Federalista de Paraná, mas do província federalista, de convenção com o tribunal.
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