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Levante é o número atualizado de mortes causadas pela tempestade que atingiu São Paulo

1News Brasil

Levante é o número atualizado de mortes causadas pela tempestade que atingiu São Paulo

oh potente tempestade que atingiu o estado de São Paulo na noite de sexta-feira (11), causou a morte de pelo menos sete pessoassegundo a Resguardo Social estadual. As regiões da Grande São Paulo e do interno foram as mais afetadas por chuvas intensas e rajadas de vento, que causaram danos a diversas cidades.

Entre as vítimas fatais, três ocorreram na cidade de Bauru, no interno do estado, em decorrência da queda de um muro. Em Bauru, um muro caiu sobre três pessoas na rua Atílio Cavagnino, no bairro Parque Paulista. As vítimas eram dois adultos e uma petiz, todos da mesma família. Um cachorro que os acompanhava também foi atropelado e não sobreviveu. Levante foi o caso mais grave registrado durante a tempestade, que afetou mais de 98 municípios do estado.

Mortes no estado de São Paulo

Além de Bauru, outras cidades da Grande São Paulo também sofreram as consequências do temporal. Em Diadema e São Paulo, duas pessoas morreram posteriormente queda de árvores, enquanto em Cotia outras duas mortes foram causadas pela queda de um muro. Chuvas torrenciais e ventos fortes também danificaram infraestruturas e deixaram muitos bairros sem robustez.

A Resguardo Social de São Paulo está trabalhando em conjunto com os prefeitos das cidades afetadas para realizar reparos e prestar assistência aos familiares das vítimas. As equipes de emergência estão focadas na recuperação de danos e na remoção de árvores derrubadas, além de estribar os moradores que ficaram desabrigados. A situação continua sátira em algumas áreas e são esperadas mais chuvas nos próximos dias.

Resguardo Social monitora áreas de risco

As autoridades alertaram a população sobre o risco de novas tempestades e recomendaram que todos fiquem atentos às orientações de segurança. Com o aumento das chuvas nesta era do ano, crescem as preocupações com enchentes e deslizamentos de terreno, e a Resguardo Social continua monitorando as áreas de risco.

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