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LGBTQIAPN+ LINHARES O público é o objetivo de ataques homofóbicos nas redes sociais

LGBTQIAPN+ LINHARES O público é o objetivo de ataques homofóbicos nas redes sociais

LGBTQIAPN+ LINHARES O público é o objetivo de ataques homofóbicos nas redes sociais

Uma audiência pública sobre a agenda LGBTQIAPN+, realizada no Juízo da Cidade de Lcares na última terça -feira (24), causou uma série de ataques homofóbicos às plataformas de mídia social. O evento, proposto pelo procuração do mentor, o professor Antonio César, incluiu uma conversa e apresentações artísticas da cultura da drag para comemorar o mês do orgulho. Em seguida a disseminação da ação, foram publicadas dezenas de comentários discriminatórios, o que levou a um grupo lugar a exprimir uma nota de repudiação e solicitar ações legais contra discursos de ódio.

Ataques às redes sociais
Os comentários hostis se estendem rapidamente online. Entre as mensagens, os usuários classificaram o evento uma vez que “palhaço”, “vergonha” e um “verdadeiro pausa”. Algumas publicações questionaram o uso do espaço público para a agenda, com frases uma vez que: “que ponto tem a cidade de Linhares” e “há coisas mais importantes para prestar atenção à cidade”.

Outros comentários mostraram um teor homofóbico simples, uma vez que “Quando Satanás fez isso?” E “O diabo está solto”. As ameaças veladas também foram gravadas, uma vez que publicando um usuário que escreveu: “Se eu digo o que acredito … muitos usuários da Internet criticaram o que consideravam o uso indevido de verba público e a abordagem desviante de outros problemas no município, uma vez que saúde e infraestrutura”. As pessoas morreram em HGL sem nenhuma pundonor, estudantes inabaláveis ​​nas escolas e esse professor Antonio Cesar fazendo nossa face de palhaço “, disse um dos comentários.

Outras manifestações tiveram um tom mais sério, uma vez que um usuário que escreveu: “Se eu disser o que penso … ficarei recluso sem fiança …”. Um observação específico, que acusou outra pessoa de racismo, indicou uma provável judicização: “

A posição do mentor
Em seguida o evento e o início das manifestações on -line, o mentor, o professor Antonio César, usou suas redes sociais para substanciar o objetivo do público, observando que a iniciativa teve uma vez que objetivo promover o diálogo sobre políticas públicas de flutuação e reverência.

“Junho é o mês do orgulho lgbtqiapn+. E para comemorar, nosso procuração fez uma roda de conversa para falar sobre o ponto, ouvir as pessoas e saber uma vez que podemos prosseguir, em termos de políticas públicas, para promover a flutuação e o reverência”, “,”, “,”, “” O mentor disse.

“Não é necessário ser LGBT para tutelar a desculpa LGBT. A justiça não pode ser seletiva. Os movimentos sociais precisam de aliados fora de suas próprias paredes. Cada luta pelos direitos dos direitos quando compartilhado. O evento ocorreu cá no Juízo da Cidade, na noite de terça -feira (24/06), e teve diálogo, música, arte e muito -vindo. ”,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, declarou o parlamentar em sua publicação.

Repúdio
Em resposta aos ataques, o drag queens e o LGBTQIAPN+ HAUS do Hoostone Collective e os ativistas emitiram uma nota de repúdio. A publicação está subjacente à sua posição nos artigos da Constituição Federalista, uma vez que o reverência pela pundonor da pessoa humana e a sentença artística livre, muito uma vez que as leis que criminalizam a homofobia, que a equipa com racismo.

O texto cita a Constituição Federalista de 1988, mencionando o item 1, que estabelece a pundonor da pessoa humana uma vez que a base do Estado; Item 3, que estabelece a promoção do muito -estar de todos, sem preconceito; Item 4, que determina o repúdio ao terrorismo e racismo; e o item 5, que garante uma sentença artística gratuita. Com base na legislação infraconStitucional, as leis 7.716/89 e 14.532/23, que são equivalentes à discriminação contra o grupo LGBTQIAPN+ a crimes de racismo e lesões raciais, com sanções de 2 a 5 anos de prisão e multa. O grupo argumenta que comentários homofóbicos não são meras opiniões, mas que os crimes impedidos no sistema jurídico brasílico.

O grupo repudia “Comentários lgbtfobic, preconceituosos e discriminatórios para a ação realizada em 24/4, e para artistas LGBT que se apresentaram com arte drag”. e solicite isso “São tomadas medidas para prometer os direitos da comunidade”.

A nota apresenta dados alarmantes para contextualizar a seriedade dos ataques. De conciliação com o documento, o Anuário de Segurança Pública do Estado do Espírito Santo de 2024 indica um “aumento de mais de 300% da violência contra pessoas na comunidade LGBTQIAPN+ entre 2018 e 2022”. O texto também lembra uma estatística trágica: “O Brasil é o país que lidera a classificação de países que matam a maioria dos LGBT”.

Finalmente, o grupo reafirma que o Juízo da Cidade é um “O espaço criado por pessoas e para as pessoas e, portanto, inclui pessoas LGBT”. E que ações de consciência uma vez que a realizada são essenciais, mormente em junho, o mês do orgulho.

natividade da materia

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