Lula comemora pregão de cessar-fogo na Filete de Gaza

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governo brasílico celebraram nesta quarta-feira (15) o pregão de um cessar-fogo na Filete de Gaza entre Israel e o Hamas, que deve entrar em vigor no próximo domingo, 19 de janeiro. A medida procura travar um conflito que, desde outubro de 2023, resultou na morte de mais de 46 milénio palestinos, incluindo mulheres e crianças, além de 1.200 soldados israelitas.

O pregão foi feito pelo primeiro-ministro do Procurar, Sheikh Tamim bin Hamad Al-Thani, em Doha. O harmonia foi negociado durante meses com o pedestal de mediadores do Procurar, Egito e Estados Unidos. A tempo inicial prevê a suspensão das hostilidades durante seis semanas, a retirada progressiva das forças israelitas de Gaza e a libertação dos reféns pelo Hamas, em troca de prisioneiros palestinianos detidos por Israel.

Em postagem nas redes sociais, Lula manifestou otimismo com a decisão: “Depois de tanto sofrimento e devastação, a notícia de que um cessar-fogo foi finalmente negociado em Gaza traz esperança. Que a cessação dos conflitos e a libertação dos reféns ajudem a edificar uma solução duradoura que traga silêncio e firmeza a todo o Médio Oriente.”

O Itamaraty também emitiu um transmitido solene destacando os impactos devastadores do conflito e saudando a possibilidade de um harmonia sempiterno. “Se for confirmado oficialmente pelas partes envolvidas, o harmonia porá término ao conflito que, em 15 meses, matou mais de 46 milénio palestinos, incluindo uma grande proporção de mulheres e crianças, e mais de 1.200 israelenses, além de mais de 160 jornalistas e 265 funcionários das Nações Unidas”, diz o texto.

A nota reforça o apelo à libertação de todos os reféns, ao entrada desimpedido da ajuda humanitária a Gaza e à reconstrução das infra-estruturas civis devastadas pela guerra.

Impacto internacional
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também comemorou a decisão: “Levante harmonia acabará com os combates em Gaza, fornecerá a tão necessária assistência humanitária aos civis palestinianos e reunirá os reféns com as suas famílias depois de mais de 15 meses em cativeiro.”

No território palestino, as famílias celebraram nas ruas, mesmo em meio à crise humanitária causada pela escassez de provisões, chuva e combustível. Em Tel Aviv, familiares de reféns detidos pelo Hamas também expressaram conforto. “Recebemos com muita alegria e conforto o harmonia para trazer nossos entes queridos para moradia.” um grupo de famílias disse em um transmitido.

Por outro lado, o governo israelense alertou sobre pontos pendentes do harmonia, apesar da expectativa de que os detalhes sejam finalizados esta semana.

O que o harmonia prevê
Se for muito sucedido, o cessar-fogo gradual planeado irá parar os combates que reduziram grande segmento da espaço altamente urbanizada de Gaza a ruínas e deslocou a maior segmento da população do pequeno enclave pré-guerra de 2,3 milhões de habitantes. O número de mortos continua a aumentar diariamente.

A primeira tempo do harmonia prevê a libertação de 33 reféns israelitas, incluindo todas as mulheres, crianças e homens com mais de 50 anos de idade.

Sami Abu Zuhri, funcionário do Hamas, disse à Reuters que o harmonia era “uma grande vitória.” O grupo, a força militante palestina dominante em Gaza, disse à Reuters que sua delegação deu aos mediadores sua aprovação para o harmonia de cessar-fogo e a reembolso dos reféns.

Em Israel, o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que o Hamas retirou uma exigência de última hora e que vários pontos permaneciam por resolver no harmonia. “Esperamos que os detalhes sejam finalizados esta tarde.” ele disse em um transmitido.

As tropas israelitas invadiram Gaza depois de homens armados liderados pelo Hamas violarem barreiras de segurança e invadirem comunidades na zona fronteiriça israelita em 7 de Outubro de 2023, matando 1.200 soldados e civis e raptando mais de 250 reféns estrangeiros e israelitas.

Desde logo, a guerra aérea e terrestre de Israel em Gaza já matou mais de 46 milénio pessoas, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, e centenas de milhares de pessoas deslocadas lutam contra o insensível do inverno em tendas e abrigos repentista.