Lula determina que Itamaraty é responsável pela transferência do órgão brasílio que morreu em vulcão na Indonésia

O Presidente Lula (PT) contradiz o Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) e disse na quinta -feira à tarde (26) que determinou a transferência do corpo dos jovens marins de Juliana, mortos depois de desabar em um vulcão na Indonésia, para o Brasil.

Através de redes sociais, Lula disse que conversou com o pai da jovem, Manoel Marins, “para fornecer solidariedade neste momento de tal dor”.

Veja a publicação completa:

Conversei hoje por telefone com Manel Marins, pai de Juliana Marins, para fornecer minha solidariedade neste momento de tal dor. Eu o informei que já decidi ao Ministério das Relações Exteriores que fornece todo o escora à família, que inclui a transferência do corpo para …

– Lula (@LulaoFicial) 26 de junho de 2025

Os interlocutores do presidente disseram à CNN que a lei que estabelece assistência consular tem violações que permitem transferência e que é uma decisão do presidente da República.

Quando solicitado, a Secom não explicou a viabilidade lícito da medida e não deu detalhes sobre o procedimento.

Na quarta -feira (25), Itamaraty havia dito que o governo não pode financiar a transferência do corpo de Juliana Marins. Segundo a sucursal, “A transferência dos sobras mortais dos brasileiros que morreu no exterior é uma decisão da família e não pode ser financiada com recursos públicos, à luz do parágrafo 1 do item 257 do Decreto 9.199/2017”.

Veja no item 257 do Decreto:

“Art. 257. Assistência consular inclui:

• I – o monitoramento de casos de acidentes, hospitalização, morte e prisão no exterior;
• II – A localização e repatriação de cidadãos brasileiros; e
• III – Espeque em casos de conflitos armados e desastres naturais.
• O parágrafo 1. Assistência consular não inclui o dispêndio do enterro e a transferência de organizações nacionais e a transferência do estrangeiro, nem as despesas de hospitalização, com exceção dos artigos médicos e atendimento de emergência em situações humanitárias.
• O parágrafo 2. Assistência consular observará as disposições do recta internacional e as leis locais do país onde a representação do país se baseia. “

Lembre -se do caso:

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