Lula diz que irá cumprimentar Trump se o encontrar na ONU: “Eu sou uma pessoa civilizada”
Na véspera da abordagem da Assembléia Universal das Nações Unidas (ONU), que começa em 22 de setembro em Novidade York, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) disse que, se ele encontrar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump estenderá sua mão para cumprimentá -lo. A enunciação, realizada em entrevista à BBC News Brasil, ocorre no meio de um esforço do governo brasiliano para negociar 50% de tarifas aplicadas pelos americanos a produtos do Brasil, um diálogo que, segundo Lula, não avançou.
O presidente brasiliano, que não tem uma reunião formalmente programada com o agente americano, justificou seu incumbência. “Eu sou uma pessoa civilizada que cumprimenta todos” esses. “Porque sou um cidadão urbano. Falo com todos, estendo minha mão a todos.”
Impasse em negociações
A jornada da comitiva presidencial aos Estados Unidos tem porquê um dos principais objetivos, a tentativa de transfixar um ducto de diálogo sobre a taxa, que entrou em vigor em 6 de agosto. Brasil, segundo o presidente, é “Em breve para falar” Se o governo dos Estados Unidos provar lhaneza.
Para esta missão, Lula nomeou vice -presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Transacção e Serviços, Geraldo Alckmin; o ministro das Finanças, Fernando Haddad; e o Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. No entanto, de conformidade com o presidente, as tentativas de informação não foram muito -sucedidas. Lula declarou que os americanos “Eles não querem falar.”
Quando perguntado se ele tentou vincular para Trump, que já havia dito que o presidente brasiliano poderia vincular a qualquer momento, Lula respondeu negativamente. “Eu não tentei vincular porque ele nunca quis falar”. declarou, acrescentando que ele sabia “Dos impostos pela prelo.” Ele também reclamou que o governo dos Estados Unidos nunca respondeu a uma epístola enviada pelo Brasil com propostas sobre o tópico.
Soberania e pragmatismo
Durante a entrevista, Lula enfatizou que a melhor selecção “Para qualquer conflito” e “Sente -se ao volta de uma mesa e negocie”, Na espaço mercantil, econômica ou fiscal. No entanto, estabeleceu um limite simples para conversas.
“O que não tem negociação é a questão da soberania vernáculo”. observado. “Nossa democracia e nossa soberania não estão na mesa de negociações. Ela é nossa, é do povo brasiliano”.
O presidente disse que não tinha “Problema pessoal com o presidente Donald Trump” e avaliaram que as relações entre países não devem ser guiadas por afinidades ideológicas. “Se Trump foi escolhido pelo povo americano, ele é o presidente dos Estados Unidos, e é com ele que eu tenho que ter relações. Ele está da mesma maneira comigo. Ele pode simpatizar com Bolsonaro, mas eu sou o presidente, ele precisa negociar com o Brasil. É mal duas cabeças de estado se comportam”.
Lula fez críticas de Trump, observando que “Ele negou tudo o que geralmente se sabe que respeita as instituições democráticas do mundo”. Mas ele reiterou que essa avaliação não interfere no relacionamento bilateral. Em outro evento, no Planalto Palace, o presidente também reforçou a prestígio das empresas americanas que operam no Brasil em seguida a lei brasileira.
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