Mãe de mulher de 25 anos que morreu em seguida ser baleada por um companheiro diz que seu coração não acredita em tiro casual
a mãe de Maria Eduarda Fardelone de RobleUma mulher de 25 anos, morta a tiros no dia 20 de outubro, pede às autoridades que realizem uma investigação exaustiva para esclarecer as circunstâncias do ocorrido. O incidente ocorreu em um apartamento alugado na Rua Allan Kardec, no bairro Enseada, no Guarujá, litoral de São Paulo, onde a vítima estava com amigos. Entre eles, um companheiro de 24 anos que teria manuseado a arma de um policial fora de serviço que fazia secção do grupo.
Segundo relatos e o Boletim de Ocorrência, o companheiro se interessou pela arma que o policial de 28 anos portava e pediu para vê-la. O policial, apesar de ter alertado sobre o transe, retirou o carregador e entregou a arma à jovem. Posteriormente, María Eduarda também manifestou curiosidade e pediu para ver a arma, momento em que a amiga tentou entregá-la, mas o tiro acabou sendo disparado. María Eduarda morreu no lugar em seguida ser atingida no rosto.
A mãe da vítima não acredita em tiroteios acidentais
A mãe de María Eduarda, Rose Fardelone, 51, questiona se a versão do troada casual é verdadeira, expressando que sua “coração de mãe” Ele não acredita nesta hipótese. Outrossim, Rose revelou sua indignação pelo indumento da amiga da filha, que disparou a arma, ter respondido gratuitamente ao caso em seguida remunerar fiança de R$ 1.500. Rose não sabe uma vez que a jovem conseguiu receptar esse valor rapidamente e considera injusto que o responsável pelo troada possa ser libertado sem ter prestado suporte ou contato com a família em seguida a morte da filha.
“Não sinto o coração da minha mãe uma vez que se fosse casual (…). Precisamos de justiça ou realmente da verdade.”ele declarou em entrevista ao G1. Segundo Rose, María Eduarda era uma jovem prazenteiro e extrovertida, apaixonada por viagens e festas, sem tolerância a preconceitos e por estudar gastronomia. A jovem também era mãe de um rebento que completará dois anos em dezembro e que, segundo a mãe, era sua grande paixão.
O que dizem o policial e o atirador?
No Boletim de Ocorrência, a amiga que efetuou o disparo relatou que não sabia uma vez que funcionava a arma e que acreditava que o policial havia levado todas as suas munições. A versão do policial é que a arma estava ao seu alcance e, ao ouvir o tiro, ele se virou e viu María Eduarda deitada no pavimento, enquanto a amiga jogava a arma no sofá.
A Prefeitura do Guarujá informou que o Samu foi chamado para atender a ocorrência, mas María Eduarda não sobreviveu ao ferimento. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo declarou que a Polícia Social investiga a morte, registrada uma vez que homicídio culposo, caracterizada pela falta de intenção de matar e porte proibido de arma. A arma do policial foi apreendida e ele foi transferido para o presídio Romão Gomes, onde aguardará o curso das investigações.
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