Marina Silva alerta “golpe mortal” nas regras de licença
O ministro do Meio Envolvente e Mudança Climática, Marina Silva, disse quinta -feira (5) que as mudanças legislativas para tornar as regras de licença ambiental flexíveis em um mundo cada vez mais obsesso por extremos climáticos, são um grande risco para o país. O aviso foi oferecido na enunciação do ministro por ocasião do Dia Mundial do Meio Envolvente.
“Não podemos permitir, em nome da racionalização de licenças ambientais, um golpe mortal para nossa legislação é julgado improcedente, precisamente quando o desequilíbrio ecológico, que acelera as mudanças climáticas, serpente mais responsabilidade” ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,Ê para que de quem o ,,,,, Marina disse em um vídeo divulgado em uma rede vernáculo de rádio e televisão.
Embora ele não tenha mencionado isso diretamente, ele se referiu ao projeto de lei (PL) 2.159/2021, reconhecido em 21 de maio pelo Senado Federalista, sujeito a críticas ao ministro e a uma série de entidades de resguardo ambiental.
“Precisamos melhorar nossas políticas públicas e nossa legislação ambiental, mas sem permitir que os contratempos que perdam décadas de décadas da sociedade brasileira, que podem se orgulhar de ter uma das leis ambientais mais completas e muito avaliadas do mundo”. Marina Silva disse em seu expedido.
O ministro enfatizou que era verosímil promover o desenvolvimento sustentável com a justiça social e ambiental, expandir o chegada à infraestrutura que protege o meio envolvente e melhorando a vida das populações mais vulneráveis de maneira responsável, recuperando áreas degradadas, com a regeneração de biomos, mantendo as florestas em pé e investindo em pujança limpa e responsável e solo.
Riscos climáticos
Marina Silva disse que a mudança climática é uma consequência direta da devastação ambiental, que ameaço a sobrevivência concreta das pessoas.
“Estamos experimentando momentos em que as mudanças climáticas, causadas pela degradação do meio envolvente e pelo consumo excessivo de combustíveis fósseis, ameaçam profundamente nosso porvir. O aumento de secas, inundações, ondas de calor e no término da comida, saúde, habitação de milhões de pessoas em nosso país e em todo o mundo”.
Redução do desmatamento
No pronunciamento, Marina Silva elogiou os números do governo, que registram o desmatamento da Amazônia e outros biomas, que atribuem ao reforço em supervisão e monitoramento.
“Nos dois primeiros anos do governo do presidente Lula, fomos capazes fixo.
“Também retomamos a geração de reservas ambientais e a demarcação de terras indígenas e quilombola, territórios vitais para a proteção de nossa natureza e nossa flutuação”. Adicionado.
Sabedoria indígena e COP30
Ainda na enunciação, Marina Silva declarou que a capacidade de liderar a luta pelo clima e pelo meio envolvente porquê um exemplo internacional, o diálogo orientador, a ciência e o conhecimento velho dos povos indígenas e comunidades tradicionais.
O ministro também falou sobre a preparação do país para organizar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, COP30, que ocorrerá em novembro em Belém, que reúne os chefes de estado e delegações de centenas de países.
“Liderando, por exemplo, a propósito, é o que todos esperam do Brasil, que está se preparando para receber em novembro o maior evento ambiental, a Copie-30, em Belém do Pará. Será o policial invocar um grande grupo de trabalho para que o mundo se junte ao esforço coletivo implemente os compromissos até agora na convenção climática”.
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