Moraes apresenta uma queixa para o julgamento e pergunta a Zanin

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), pediu ao presidente da primeira classe, Cristiano Zanin, que agendou a sentença da denúncia apresentada pelo Gabinete do Procurador Universal (PGR) sobre a tentativa de golpe.

Com a decisão, os ministros da primeira classe da Suprema Namoro podem iniciar a julgar o “núcleo 1” chamado de queixa. Nascente grupo é considerado o “núcleo crucial da organização criminal” que, de convénio com o procurador -geral, Paulo Gonet, planejava dar o golpe em 2022.

A queixa da PGR implica um totalidade de 34 pessoas, incluindo o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL). No entanto, neste primeiro momento, a primeira classe da Suprema Namoro avaliará a conduta de 8 pessoas:

• JAIR BOLSONARO
• Cid de Mauro
• Walter Braga Netto
• Alexandre Ramagem
• Almir Garnier
• Anderson Torres
• Augusto Heleno
• Paulo Sérgio Nogueira

No pedido, Moraes enfatizou que o réu já apresentou suas defesas anteriores, que foram refutadas por PGR.

O escritório do legista reforçou a manutenção da denúncia, que deve ser julgada no final deste mês pelo STF.

As acusações enfrentam acusações de crimes de organização criminosa armada, tentativa de cessação violenta do governo da lei democrática, golpe de golpe, danos qualificados pela violência e séria prenúncio contra ativos sindicais, com considerável dano à vítima e à deterioração dos ativos listados.

Primeira classe
Além de Moraes e Zanin, a primeira classe é composta por ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

As defesas de Bolsonaro e Braga Netto questionaram a capacidade da inadimplência de informar o caso, que foi bem pelo presidente do tribunal, Luis Roberto Barroso.

A equipe de resguardo do ex -presidente também solicitou o impedimento de Cristiano Zanin e Flávio Dino, mas ambos se declararam agir no processo, recebendo do presidente do tribunal, Luiz Roberto Barroso.

Durante o período de resposta, várias defesas solicitaram que o julgamento fosse realizado no Plenário do STF, para que o caso tenha sido analisado por um número maior de ministros, incluindo os indicados por Bolsonaro, André Mendonça e Kassio Nunes Marques.

Esses pedidos foram negados e o julgamento agora avança na primeira classe do Supremo.