Moraes diz que Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos para evadir da lei
O ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Golpe Federalista (STF), determinou na segunda-feira (29) que o Eduardo Bolsonaro anexado (PL-SP) é notificado por um aviso sobre a queixa contra ele pelo Gabinete do Procurador Universal (PGR).
A medida foi tomada posteriormente o funcionário da Suprema Golpe para convocar o deputado para entregar a ordem de chamada sem executar com ela. Em procedimentos criminais, a citação pessoal do indiciado é obrigatória.
Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos e é indiciado de promover as sanções comerciais do governo do presidente Donald Trump contra as exportações brasileiras, a emprego da lei de Magnitsky e a suspensão dos vistos de ministros judiciais e membros do governo federalista.
Na decisão, Moraes disse que Eduardo já confessou nas redes sociais seu desempenho com os Estados Unidos e que o deputado está nesse país para evitar a responsabilidade no Brasil.
“Além de declarar expressamente que está em território estrangeiro roubar a emprego do recta penal, a ciência também é inequívoca, pelo réu Eduardo Nantes Bolsonaro, sobre a conduta imputada a ele na queixa oferecida nesses registros”.Moraes disse.
Paulo Figuedo
No caso do blogueiro Paulo Figuedo, que também foi denunciado pelo PGR, Moraes determinou que a notificação será realizada através de uma epístola rogatória, um procedimento de compromisso que envolve diplomacia brasileira e americana. O procedimento foi adotado porque Figueiredo é um residente permanente nos Estados Unidos.
O ministro também determinou que a denúncia desmembrará em dois processos e está prosseguindo separadamente.
Reclamação
Na semana passada, Eduardo e Paulo Figuedoento foram relatados à Suprema Golpe pelo delito de coerção no curso do processo. Ambos foram investigados na investigação que encontraram sua participação na promoção da tarifa dos Estados Unidos contra o Brasil e as sanções contra membros do governo federalista e supremo.
Na denúncia apresentada perante o Supremo Tribunal, o procurador -geral, Paulo Gonet, disse que Eduardo e Figureireo ajudaram a promover “sanções graves” contra o Brasil para degradar o supremo de não sentenciar o ex -presidente Jair Bolsonaro pela trama do golpe.
De outra forma
Depois de serem relatados, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueedo desqualificaram a queixa de PGR e reafirmaram que continuarão a agir com “parceiros internacionais” para que novas sanções sejam aplicadas às autoridades brasileiras.
“Esqueça os acordos sombrios ou a intimidação que eles usam há anos, porque eles não trabalham conosco. Isso é verdade para essa falsa denúncia dos lacaios de Alexandre em PGR. A mensagem dada hoje é clara: a única forma sustentável do Brasil é uma amonidade ampla, universal e não restrita, que coloca o termo de imagens políticas e permitir a restauração da restauração e não a instituição,” a instituição “, que coloca o termo do termo de imagens e permitir a restauração da restauração e não a instituição,” a instituição “, que coloca o termo do termo.Eles disseram.
*Com Escritório Brasil
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