Moraes prendeu o varão que quebrou o relógio histórico de Planalto
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), prendeu o mecânico Antonio Claudio Alves Ferreira, sentenciado a 17 anos de prisão por participar da invasão do Planalto Palace durante as leis de marcador de 8 de janeiro de 2023 e destruiu um relógio histórico do século XVII. A decisão foi proferida ontem à noite (19).
O ministro derrubou a ordem do tribunal concedida pelo juiz Lourenço Miglioorini Fonseca Ribeiro, do Tribunal de Realização Penal de Uberlânia (VEP), que concedeu um regime semi -aberto ao sentenciado. Antonio Claudio foi recluso desde janeiro de 2023 e foi lançado na terça -feira (17).
Ao revogar a liberdade concedida ao mecânico, Moraes disse que o magistrado não tinha cultura lícito para conceder o mercê. Segundo o ministro, somente a Suprema Golpe pode sentenciar questões processuais relacionadas aos presos para atos de fraude.
“O juiz tomou uma decisão além do alcance de sua jurisdição, e não há decisão desta Suprema Golpe de que ele atribuiu sua jurisdição a qualquer medida, exceto a mera emissão do certificado de penalidade”.disse o ministro.
Ou por outra, Moraes declarou que o mecânico ainda não tem recta à progressão do regime. “O réu é primordial e foi sentenciado por crimes cometidos com violência e prenúncio séria; portanto, sua transferência para o regime semi -abertura só poderia ser determinada e exclusivamente por esse incisão supremo, quando o prisioneiro cumpriu pelo menos 25% da penalidade”.Moraes concluída.
Dada a decisão ilícito, Moraes também determinou o que o juiz é investigado.
“A conduta do juiz Lourenço Miglioorini Fonseca Ribeiro, portanto, deve ser devidamente determinada pela domínio policial sob nascente Supremo Tribunal Federalista”.perceptível.
No ano pretérito, Antonio foi sentenciado pelo tribunal a 17 anos de prisão pelos crimes de derrogação violenta do governo da lei democrática, o golpe de golpe, os danos qualificados, os danos dos ativos listados e da Associação Criminal Armada.
Durante o processo, o réu deu testemunho e confessou que estava no Palácio do Planalto e danificou o relógio. Posteriormente os eventos, ele fugiu para Uberlândia e foi recluso pela polícia federalista.
Produzido pelo Balthazar Martinot gaulês, o relógio danificado pelo sentenciado foi outorgado ao imperador Dom John VI pelo tribunal gaulês em 1808 e fazia segmento da coleção da presidência.
No início deste ano, o Planalto Palace anunciou que o relógio foi restaurado. O processo de reparo foi presenciado por uma relojoaria suíça.
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