Não vou “selar” em testemunho, diz Bolsonaro sobre a ação do projecto de golpe
O ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) disse na sexta -feira (6) que ele não pretende “selar” em sua enunciação ao Supremo Tribunal Federalista (STF) na próxima semana e tem a verdade ao seu lado. A audiência ocorrerá dentro do escopo da ação criminal que investiga uma suposta trama de golpes depois as eleições de 2022, nas quais Bolsonaro é um réu.
“Não vou selar, querer crescer, querer desafiar ninguém. Estarei lá com a verdade ao nosso lado. Não escapamos de nenhuma relação, sabemos o que expressar e temos um tanto ao nosso lado, que o outro lado não tem: temos a verdade do nosso lado”.Ele disse na fenda de uma reunião de mulheres em Brasília (DF).
Bolsonaro também chamou o público para seguir o público. A tempo de interrogatório dos réus do “núcleo crucial” do mesmo chamado começa na próxima segunda -feira (9), pessoalmente na sala da primeira classe do STF, transmitida pela justiça da televisão.
“O que aconteceu em 2022 certamente será falado por mim quando o Live estiver na Suprema Namoro com cinco ministros à minha frente, acusando -me. Vale a pena ver, agradeça ao meu Deus por esta oportunidade. Tenho seu público, minha questão deve ser terça -feira”.pronunciado.
Os testemunhos começam na segunda -feira a partir de 14h pelo queixoso Mauro Cid. Em seguida, os réus seguirão a sequência em ordem alfabética. O ex -presidente será o sexto declarante.
O ministro do STF Alexandre de Moraes, que é o relator do caso, programado para interrogatórios também na terça -feira (10), o dia todo, quarta -feira (11) e quinta -feira (12) de manhã e sexta -feira (13) ao longo do dia.
Os réus podem permanecer em silêncio se a resposta a uma pergunta puder auto -criminalizá -la. O recta ao silêncio é reservado pela Constituição Federalista.
A queixa do Gabinete do Procurador Universal (PGR) aponta que os membros cruciais centrais são considerados os principais na pronunciação da tentativa de golpe.
Eles respondem pela tentativa de supressão violenta do governo da lei democrática, tentativa de golpe, participação na organização criminosa armada, danos qualificados e deterioração do patrimônio citado.
A única exceção é o caso do vice e ex -chefe de Abin Alexandre Ramagem, que teve crimes apoiados pela Câmara dos Deputados. A primeira classe entendeu que deveria ser responsável por crimes somente antes do diploma, suspendendo os danos qualificados pela violência e pela séria prenúncio contra ativos sindicais.
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