No suposto áudio, Cid diz “que ele perdeu tudo” e Bolsonaro “ganhou milhões”

O tenente -coronel Mauro Cid teria proferido o jurisperito em áudio, que foi o único que perdeu tudo depois de investigações na tentativa de um projecto estadual. O ex -assistente de Jair Bolsonaro (PL) até mencionou que o ex -presidente, pelo menos, “ganhou milhões em pix”.

“Braga Netto, quatro estrelas, chegou ao topo … Suplente. General Hellendisse.

As declarações estão incluídas nos Audios publicados pelo Supremo Tribunal Federalista na segunda -feira (16), dias posteriormente a revista Veja publicada capturas de tela de mensagens trocadas pelo perfil @Gabrielar702 no Instagram com um interlocutor não identificado.

O jurisperito Eduardo Kuntz, que atua em resguardo de um dos acusados ​​da delação criminal do projecto de golpe, disse que Moraes conversou com o CID no Instagram nos primeiros meses de 2024.

As conversas teriam ocorrido durante o período em que as investigações realizadas pela polícia federalista ainda estavam em curso e quando o CID era proibido de manter contato ou usar redes sociais para se remeter.

O ministro Alexandre de Moraes determinou que o objetivo informaria o tribunal dos dados dos responsáveis ​​pelo perfil.

Na gravação disponível no sistema STF, Cid diz que está fazendo uma explosão. “Tire a vida de todos, todo mundo é encaracolado, veja quem está ferrado, veja quem foi ferrado, que perdeu sua curso, que teve seu pai, sua esposa, toda a família investigou. Até a mãe falecida, a lei 10/15, foi investigada. Meu irmão nos Estados Unidos, minha mana, todos que haviam sido destruídos sua curso?”esses.

O jurisperito Eduardo Kuntz, que defende o coronel Marcelo Câmara, no entanto, anexado à ação criminal de seu cliente, um documento de “resguardo anterior” e um tabelião de 51 páginas. Os minutos mostram impressões de conversas realizadas entre a CDI e Kuntz entre 29 de janeiro e 13 de março de 2024.

A resguardo de Mauro Cid, um queixoso na delação criminal do projecto de golpe, afirma que as mensagens reveladas pela revista e atribuídas aos militares não são verdadeiras.

No interrogatório ao qual foi apresentado na semana passada na Suprema Golpe, as ordens antigas disseram que não usavam redes sociais durante o período em que estava sob medidas restritivas.

Quando o jurisperito Celso Vilardi perguntou, que representa Bolsonaro, se ele usou um perfil do Instagram que não está em seu nome, Cid respondeu por “não”. “Todos os meus telefones celulares foram apreendidos”preenchido.

Vilardi portanto pergunta se Cid “Você conhece um perfil chamado @GabrieLar702?” Respostas CID: “Oriente perfil, eu não sei se é minha esposa”.