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O Brasil pode levar a terras e data centers raros à tábua mercantil com Trump para volver tarifas

O Brasil pode levar a terras e data centers raros à tabela comercial com Trump para reverter tarifas

O Brasil pode levar a terras e data centers raros à tábua mercantil com Trump para volver tarifas

Dada a possibilidade de uma reunião entre os presidentes Luiz Inacio Lula da Silva e Donald Trump para discutir a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos, o governo brasiliano e o setor privado preparam uma lista de propostas que serão apresentadas.

De combinação com as informações publicadas pela O Orbe, a estratégia implica fornecer entrada aos setores de interesse americano, uma vez que minerais críticos e terras raras, e mostra benefícios já concedidos, uma vez que no segmento de data centers, em troca da revisão de tarifas aplicadas aos produtos brasileiros desde julho. Embora o cenário para o diálogo seja considerado mais favorável, o Brasil enfrenta o repto de superar as divergências internas sobre a negociação estratégica de ativos.

A abordagem entre os líderes ganhou força posteriormente as declarações na Assembléia Universal da ONU e a percepção de que o impacto econômico da taxa foi menor do que o previsto inicialmente, colocando o Brasil em uma posição mais confortável para negociar. Lula expressou otimismo com a conversa, afirmando que ele espera um diálogo entre “Dois seres humanos civilizados” e? “Soberania e democracia não são negociáveis”. Elimine a possibilidade de discutir a pena do ex -presidente Jair Bolsonaro.

“Obviamente, colocarei os problemas na mesa da ótica do Brasil e ele deixará a ótica dos Estados Unidos. Uma conversa começa assim”. declarou Lula. “Se somos as duas maiores economias e os dois maiores países do continente, não há razão para que, no Brasil e nos Estados Unidos, vivam momentos de conflito”.

O menu brasiliano
Os empreendedores e interlocutores que dialogam com o governo federalista identificaram pontos que podem ser usados ​​uma vez que um chip de negociação. Os principais são minerais críticos e terras raras. O Brasil tem um terço das reservas mundiais, mas representa unicamente 2% da produção global. A proposta, de combinação com fontes do setor privado, seria oferecer o entrada privilegiado dos Estados Unidos a esses recursos em troca de investimentos e, crucialmente, participação na prisão de produção, para que o país não seja unicamente um fornecedor de matérias -primas.

Esta oferta, no entanto, enfrenta grande resistência nas asas do governo, mormente no PT, que veem a medida uma vez que uma provável licença da soberania. O ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse que as associações de bicicletas críticas e minerais, negociadas com o governo de Joe Biden, poderiam ser retomadas, mas a proposta atual estaria além desses acordos.

Outro ponto considerado estratégico é o setor de data centers, que projeta uma renda de US $ 1,9 bilhão até 2027. A recente aprovação da medida provisória que criou o regime privativo para o desenvolvimento da atividade dos data centers é considerado um gesto positivo para os Estados Unidos. “Os americanos são os principais provedores de hardware instalados em todos os data centers. Data centers e grande segmento do capital vem dos EUA”. Renan Lima Alves, presidente da Associação do Data Center brasileira (ABDC) explica.

Interesses e desafios na mesa
No lado americano, além do entrada a minerais estratégicos uma vez que lítio, niobio e cobalto, há interesse na maior fenda do mercado brasiliano de produtos, uma vez que carros, informações e tecnologia de mesocarpo, de combinação com o documento do escritório mercantil dos Estados Unidos (USTR). A grande regulamentação tecnológica também é uma questão sensível. Grandes plataformas de tecnologia querem um “Traço de ação clara”, Sem a exposição a novas decisões do Supremo Tribunal Federalista (STF), mas os interlocutores admitem que a negociação interna sobre o tema “Não parece viável” Para Lula.

O repto político para o governo brasiliano é edificar uma narrativa que justifique as concessões sem perder o capital político obtido no confronto inicial com Trump. A procura é um protótipo de relacionamento pragmático, semelhante ao que o presidente mexicano Claudia Sheinbaum estabeleceu com o líder dos EUA.

Em Washington, as fontes relataram que Trump havia expressado em conversas informais que o ex -presidente Jair Bolsonaro “Ele nunca fez zero por ele”, indicando um distanciamento e esgotamento do lobby bolonarista nos Estados Unidos. A pressão do setor privado dos Estados Unidos, que sentiu o impacto das tarifas em produtos uma vez que o moca, com um aumento nos preços dos consumidores, também teria contribuído para a disposição de Trump para revisar as medidas.

Otimismo setorial
Os setores da economia brasileira demonstram expectativas positivas com a abordagem. A Confederação Pátrio da Indústria (CNI) vê a reunião uma vez que um “Oportunidade de abordagem estratégica, capaz de reduzir barreiras”, Segundo seu presidente, Ricardo Alban.

Os exportadores de mesocarpo bovina, que fornecem um resultado complementar ao americano (mesocarpo enxuta para hambúrgueres), esperam revogar a taxa suplementar de 40%. Empresas uma vez que a JBS, que investem e geram milhares de empregos nos Estados Unidos, são um argumento em prol do Brasil. No setor de moca, o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Moca (ABIC), Pavel Cardoso, disse a química entre os presidentes.

Os investimentos brasileiros nos Estados Unidos, uma vez que a expansão da fábrica Embraer na Flórida, também são citados uma vez que um cartão Trump. A empresa já anunciou US $ 500 milhões para a unidade e pode investir outros US $ 500 milhões para estabelecer o cargueiro do KC-390 no país se a Força Aérea Americana escolher o avião.

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