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O cenário da dengue é reduzido os casos, mas o alerta ainda é válido em todo o estado

O cenário da dengue é reduzido os casos, mas o alerta ainda é válido em todo o estado

O cenário da dengue é reduzido os casos, mas o alerta ainda é válido em todo o estado

Em uma reunião na quarta-feira passada (26), os profissionais que compõem o Núcleo Integrado do Comando e Controle de Arbovírus (CICC-Arbovirose) discutiram o cenário epidemiológico da dengue em todo o Espírito Santo e sobre as ações em curso para reduzir casos e mortes. Durante a apresentação, a redução dos casos da doença no estado foi demonstrada, no entanto, o aviso foi mantido devido à introdução do sorotipo 3.

De conciliação com os dados de notificação registrados na vigilância da saúde do e-SUS (VS), há uma redução de 56,7% nos casos relatados e uma redução em mais de 70% em casos prováveis, quando comparados os dados da semana epidemiológica (SE) 12 de 2025 e os de 2024. A redução também é acompanhada de 80 anos. Aliás, não há morte registrada em 2025.

Até a semana epidemiológica (SE) 12 (que era até 22 de março), o estado já havia registrado 48.394 casos notificados de dengue, confirmados 21.117 casos prováveis ​​e 12.202. Desse totalidade, 266 eram dengue graves e com sinais de rebate.

De conciliação com o subsecretário de vigilância da saúde, Orlei Cardoso, que conduziu a reunião, embora os dados mostrem uma redução em verificação com o ano anterior com o retorno da dengue ao ducto endêmico e não mais epidêmico, o atendimento e o alerta devem ser mantidos, devido à confirmação do sorotipo 3 no território de Capixaba.

“Temos o sorotipo 3 circulando no estado e isso deve nos manter em alerta. Mesmo que o cenário nos mostre uma redução nos casos e sem o registro da morte, guiamos os municípios a não diminuir a custódia, uma vez que o pico esperado para a doença é desse período do outono”.explicou cardoso.

Para o subsecretário, discussões e construções de ações baseadas ao longo da CICC – arbovirose tem ajudado nesse processo, além de manter os cuidados. Desde a sua geração e implementação em fevereiro, a CICC promoveu a geração do grupo de especialistas médicos que se reúnem para definições e atualizações de estratégias de assistência; o treinamento de agentes endêmicos e comunitários, com mais de 2.000 profissionais treinados na prevenção do arbovírus, combatendo a orientação de vetor e assistência durante os sintomas; Além do fortalecimento das ações de controle de vetores, com a implementação de ovitras em mais municípios capixabas. Atualmente, 22 municípios têm ovitras e Sesa está em processo para a compra de mais armadilhas para contemplar todas as 78 cidades.

O núcleo integrado de comando e controle dos arbovírus é um núcleo estratégico para o confronto e resposta ao número crescente de casos, mormente dengue e oropoche, considerados epidemias em Espírito Santo.

Foi instituído pelo governo do estado em 10 de fevereiro. As reuniões ocorrem quinzenalmente, coordenadas pela Secretaria de Saúde (SESA) e tem a participação dos Secretariats of Education (SedU) e cultura, suprimento, aquicultura e pesca (SEAG); Além do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rústico (Incouro); Departamento de Bombeiros Militar do Estado de Espírito Santo (CBMES); Coordenação do Estado de Proteção e Resguardo Social (CEPDEC); Jones Dos Santos Neves Institute (IJSN); Superintendência do Estado do Ministério da Saúde em Espírito Santo; Juízo Estadual de Saúde (CES); Collegiate of Municipal Health Secretários de Espírito Santo (Cosems/Es).

Redução também é observada para Oropoche
A redução da notificação de casos positivos de oropoche também foi apresentada por profissionais. A doença que teve o pico de casos confirmados em janeiro, durante a terceira semana epidemiológica (IF) do ano, quando 938 casos foram confirmados, registraram 28 casos confirmados em SE 12 (até 22 de março). Desde o início do ano até a quarta -feira passada (26), eles têm 5.491 casos confirmados de Oropoche em Espírito Santo.

De conciliação com a referência técnica dos arbovírus do Núcleo Privativo de Vigilância Epidemiológica da SESA, João Paulo Cola, a redução no número de casos confirmados pela doença também confirma a tendência dos especialistas em vírus, causam surto.

“Os municípios que anteriormente haviam confirmado casos hoje têm uma redução sustentada e muitos casos não têm mais. Acreditamos que há uma verosímil saturação de pessoas que viviam nessas regiões. No entanto, continuamos alertas”.destacou o profissional.

O aviso, de conciliação com a referência técnica, ocorre uma vez há um ano, em abril de 2024, o estado começou a ter as primeiras confirmações dos casos.

“Precisamos seguir porque também há preocupação com a verosímil reinfecção”esses.

natividade da materia

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