“O combinação no Brasil traz ao STF todas as perguntas”, diz Barroso
O presidente da Suprema Golpe (STF), Luís Roberto Barroso disse, na quarta -feira (2), que o “Tipo de combinação institucional no Brasil, traz para questões supremas”que, segundo ele, porque são questões de que as pessoas têm visões e entendimentos diferentes, o Tribunal “Ele sempre não gosta de alguém”.
“Desde a interrupção da prenhez até a demarcação de terras indígenas, questões nas quais as pessoas têm diferentes pontos de vista e, portanto, sempre somos desagradáveis para alguém. Faz secção da vida (porquê ministro do STF) que escolhemos ou pelo menos concordamos em viver.Ele disse durante um exposição no fórum XIII de Lisboa.
Barroso comentou sobre as críticas que a Suprema Golpe recebe por julgamento de perguntas que, na opinião dos oponentes, não devem ser julgadas pelo Supremo Tribunal. Recentemente, o plenário do Tribunal julgou a responsabilidade das plataformas digitais, que foi amplamente criticada pela lei brasileira.
O ministro explicou que a desenlace sobre o tópico foi feita em um “Equilibrado” e protege valores “Constitucional e cultura”.
Ele logo acrescentou que a decisão “Não há repreensão” para plataformas digitais.
“Somente nossa decisão enfrenta a falta de vontade daqueles que celebram o delito e o extremismo político porquê um protótipo de negócios que se alimenta do ódio”.disse.
“A valor não pode ser medida na pesquisa”
Depois de comentar sobre o papel da Suprema Golpe federalista, o magistrado declarou que “O prestígio e a valor de um tribunal não podem ser avaliados na pesquisa de opinião pública” e caracterizou as pesquisas porquê um “Bobagem”.
“Quando determinamos a exoneração de 5.000 pessoas de uma terreno indígena, onde tinham milénio povos indígenas, se investigarem na região, perderemos de 5 a 1 e, sim, essa foi a decisão certa. Portanto, é importante ter on -line que o Supremo não escolheu esse papel, a Constituição que reservou esse papel ao Sureme”.disse o presidente da Suprema Golpe.
Uma pesquisa realizada pela Great/Quaest publicada na quarta -feira (2) mostrou que, para 49% dos deputados federais entrevistados, a Suprema Golpe invade os poderes do Congresso Vernáculo “sempre”.
Outros 28% dizem que o Supremo cruza as atribuições da legislatura “às vezes”. Aqueles que vêem a frequência porquê “raros” totalizam até 12%; Aqueles que disseram “nunca” são 5%e aqueles que não podiam responder, 6%.
A pesquisa foi realizada com 40% dos parlamentares que compõem a Câmara dos Deputados, entre 7 de maio, em 30 de junho, online e pessoalmente. A margem de erro estimada é de 4,5 pontos percentuais, mais ou menos.
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