O deputado usa sua filha de 4 meses porquê um escudo nos distúrbios pró-ratingo na câmara

Uma deputada federalista, Julia Zanatta (PL-SC), gerou controvérsia levando sua filha de quatro meses à obstrução da Câmara dos Deputados na noite de quarta-feira (6). No meio de um protesto aos oponentes contra a prisão da Câmara do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), o parlamentar admitiu que as redes sociais usaram a párvulo porquê um “escudo”, que motivou o presidente da Percentagem de Direitos Humanos a desencadear o Juízo de Brasília do Juízo de Brasilia.

A obstrução da Câmara e do Senado pelos agentes da oposição começou na terça -feira (5). O grupo de protesto contra a prisão da Câmara do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), que é denunciado no Supremo Tribunal Federalista (STF) por uma tentativa de golpe. Ou por outra, os parlamentares buscam promover o voto de um projeto de anistia e o processamento de uma emenda à Constituição (PEC) destinada a terminar o fórum por regalia da função.

Obstrução e tensão no plenário
Antes do bloqueio, o prefeito, Hugo Motta (Republicons-PB), convocou uma sessão para quarta-feira à noite e ameaçou suspender os mandatos dos deputados que não deixaram o lugar. Motta disse que poderia desencadear a polícia legislativa para expelir os parlamentares. Para tornar a sessão viável, o aproximação ao plenário fechado e os policiais legislativos foram posicionados nas inscrições. Apesar das tentativas de negociar com os líderes do partido, a obstrução persistiu até a última atualização.

Em meio à tensão, a deputada Julia Zanatta publicou em uma rede social uma foto sentada no presidente do Presidente do Juízo de Governo, com o título: “Obrigação na Câmara dos Deputados para Ação. Estou sentado na cadeira do presidente Hugo Motta. Ahhh quantas coisas poderíamos fazer se a cabeça desta cadeira tivesse coragem”. Diante da possibilidade de uma ação policial, Zanatta declarou: “A polícia legislativa não fará isso conosco”. A deputada Carol de Toni (PL-SC) também estava presente na obstrução por sua filha.

“SHIELD” e ativação do Juízo do Guia
As críticas à presença do bebê no envolvente de protesto levaram a sra. Zanatta a falar publicamente. Em uma publicação, ele admitiu a estratégia: “Aqueles que estão atacando meu bebê não estão preocupados com a integridade da párvulo (nenhum monstro tem sido) querem tornar verosímil a prática profissional de uma mulher usando uma párvulo porquê o escudo – foram os patifes!” Ele escreveu.

A enunciação e a situação motivaram o vice-reimont (PT-RJ), presidente da Percentagem de Direitos Humanos, a desencadear o Juízo de Brasília do Guardian. Na epístola enviada ao órgão, Reimont argumenta que o trajo “Você pode configurar uma situação de exposição inadequada de uma párvulo em risco”.

“Essa conduta levanta sérias preocupações sobre a segurança infantil, que foi exposta a um envolvente de instabilidade, risco físico e tensão institucional”. Ele estabelece o documento, que cita um verosímil oposto aos princípios do regimento da párvulo e do jovem (ECA). A Percentagem pede ao Juízo do Guardião que promova os fatos e adote as medidas apropriadas.

Reações e comparações
Em uma entrevista, Julia Zanatta reagiu à ação de Reimont. “O abortista nunca preocupa as crianças. O que ele quer é evitar o tirocínio regular do meu recta. Tenho uma foto de Petroneión de Psol, com seu bebê em vivenda. Agora eles querem usar minha filha para gerar um trajo. Isso é plangente”, “” O deputado disse. Zanatta se referiu a um incidente de 2021, quando o deputado Talírria Petrone (Psol-RJ) falou no plenário enquanto amamentava a filha.

Através de suas redes sociais, Talírria Petrone respondeu fortemente à conferência. “Não me confundi. Sempre levei meus filhos com muito orgulho ao plenário porque entendo que o lugar de crianças e mães também está na política, mas nunca é um escudo enquanto cometeu crimes e defendeu os criminosos”. fixo.

Petrone continuou: “Tem sido e sempre será com base nas mães erigir oriente país e que a política também é um lugar de atenção. Lutei para expandir a licença de maternidade para os deputados, uma posse virtual no Puerperium. Sempre defendi a presença de crianças em espaços de decisão, porquê a construção de um novo projeto político, não porquê um golpe.