O governo de ES intervém, garante a maternidade ocasião e envia subsecretários para Linhas
O Secretariado da Saúde de Espírito Santo (SESA) garantiu nesta sexta -feira (3), que não haverá interrupção nos serviços da maternidade do Hospital Rio Rebuçado, em Linhares, e enviou dois subsecretários para monitorar a operação da unidade durante o término de semana. A ação faz secção de um projecto de contingência realizado pelo governo do estado para prometer os cuidados posteriormente a gerência do hospital anunciar a suspensão das atividades que alegam uma crise financeira. A SESA atribuiu as dificuldades da instituição aos problemas de gerenciamento interno e afirmou que não haverá transferência de novos recursos sem a expansão correspondente dos serviços para a população.
A garantia de ininterrupção foi reforçada pelo Secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, em uma enunciação de vídeo. “O governo Renato Casagrande e Ricardo Ferraço não fecham hospitais, abrimos hospitais e é por isso que estou cá hoje para expressar a toda a população de Espírito Santo que a maternidade do Hospital Rio Rebuçado continua e continuará funcionando normalmente”. enunciado.
Ação direta e monitoramento
O Secretário informou que, ao saber da nota do hospital sobre o fechamento na quinta -feira (2), as equipes da SESA atuaram para manter o serviço em operação. Ele destacou a valia da unidade, que é uma referência para a gravidez de risco habitual e o basta risco para 13 municípios na região médio do estado.
Uma vez que medida para prometer a normalidade, uma equipe da SESA foi transferida para o município. “Garantimos que os profissionais da maternidade, as escalas são fornecidas e nossa equipe de trabalho, nossos dois subsecretários com suas equipes, estão indo para Linhares neste exato momento para que possamos seguir a troca de profissionais de mudança e também seguir o funcionamento da maternidade”, ” Hoffmann detalhado. Ele mencionou que um projecto recíproco, com o envio de mulheres grávidas para Colatina e St. Matthew, foi prestes, mas o foco é manter o serviço em Linhas.
SESA atribui crise à gestão do hospital
Em enviado solene, Sesa disse que as dificuldades financeiras enfrentadas pela Instauração Rio Rebuçado Benéfice “Decorre de sua própria governo, incluindo decisões administrativas”. O Secretariado defendeu o padrão de contratualização do estado, classificando -o uma vez que “Referência Pátrio”, e afirmou que os valores passados para o hospital são “Adequado e proporcional aos serviços prestados”, sob condições idênticas às de outras unidades filantrópicas.
“Cabe às instituições contrair a responsabilidade pela governo, enquanto o Estado é responsável por prometer financiamento adequado e boa emprego de recursos públicos”, marcou a nota. Com isso, Sesa descartou a possibilidade de aumentar as transferências financeiras para a instalação. “Não haverá transferência de novos recursos sem a expansão correspondente dos serviços de saúde para a população”.
A história do impasse
A crise tornou -se pública na quinta -feira (2), quando o Hospital Rio Rebuçado anunciou a suspensão da maternidade indefinidamente, citando uma dívida de quase US $ 100 milhões e a falta de médicos. A decisão gerou uma potente reação do governo, que negou atrasos em transferências de mais de R $ 9,3 milhões por mês, e liderou o promotor público do Estado de Espírito Santo (MPEs) para arquivar uma ação social pública, nesta sexta -feira (3), de prometer a ininterrupção dos serviços.
Ainda na tarde de sexta -feira, antes do posicionamento mais enfático do secretário, a Instauração Benéfica do Rio Rebuçado havia emitido uma nota afirmando que, por esforço, foi capaz de concluir a graduação médica para prometer tarefas no término de semana.
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