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O líder do PL estabelece que o Congresso dificulta a indemnização para as vítimas de fraude do INSS.

O líder do PL estabelece que o Congresso dificulta a compensação para as vítimas de fraude do INSS.

O líder do PL estabelece que o Congresso dificulta a indemnização para as vítimas de fraude do INSS.

O líder do PL na Câmara dos Deputados, Cavalcante Detter (RJ), disse que o Congresso Vernáculo deveria fazer a liberação de recursos para a indemnização de vítimas de fraude no Instituto Vernáculo de Seguro Social (INS). O expedido foi outorgado no domingo pretérito (29), durante uma entrevista à Radio Itatia, enquanto o parlamentar participou de uma lei chamada Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. Segundo Cavalcante, a oposição agirá para bloquear a medida provisória de que o governo federalista pretende editar para obter um empréstimo inacreditável e reembolsar os feridos.

A justificativa apresentada pelo líder do partido para resistência é a urgência de controle de impostos. “Eu acho que terá muitas dificuldades”. Cavalcante disse sobre o processamento de medições. “Porque o que o governo precisa fazer é sustar despesas”. Para o deputado, embora o governo tenha o responsabilidade de reembolsar que foi ferido, a solução deve vir do galanteio de outras despesas. “O governo precisa entregar o quantia daqueles que foram roubados, mas que contêm despesas, nunca aumentam. Porque isso, infelizmente, sempre cairá no tributário que somos brasileiros”. proferido.

A posição de esteio do Cavalcant é apresentada porquê uma novidade frente de oposição para impedir as ações da gestão de Lula no Parlamento.

Desempenho de despesas públicas
A resguardo da economia dos recursos públicos do deputado ocorre no meio de outras posições sobre o tema. Cavalcante Sustanes é um protector da liberação de R $ 50 bilhões em emendas parlamentares, a modalidade de transferência de fundos na qual a despesa não pode ser inspecionada ou rastreada para seus autores.

Aliás, o parlamentar votou favoravelmente à proposta que permite que os deputados acumulem os salários do procuração com os lucros da aposentadoria. O líder do PL também apoiou o aumento do número de cadeiras na Câmara dos Deputados, de 513 para 531. A mudança resultará em um aumento no dispêndio anual de US $ 65 milhões em moradia, sem considerar um verosímil aumento no teto das emendas parlamentares.

Críticas ao governo e ao reajuste de IOF
Na mesma entrevista, o vice -Sustanes Cavalcante declarou que a gerência federalista está perturbada ao tentar manter o reajuste do imposto sobre operações financeiras (IOF) no tribunal. Segundo ele, a ação do governo representa uma sufocação ao Parlamento. “O governo mostra que não respeita a democracia, porque não respeita o Congresso Vernáculo”. fixo.

A Câmara usou um projeto de decreto legislativo (PDL) para cancelar o decreto presidencial sobre o imposto. No entanto, os juristas consultados pelo veículo que publicaram as informações originais indicaram que o uso do PDL neste caso é inconstitucional. Segundo eles, a iniciativa do Legislativo configurou uma usurpação da competição do poder executivo, com sérias conseqüências para o princípio da separação de poderes.

O Pedro Serrano constitucionalista esclarece que o PDL é um instrumento de uso restrito, acionado quando o executivo excede sua cultura e inova a ordem legítimo de maneira primária. Para ele, não foi isso que aconteceu com o decreto de If. “O decreto modulou somente os deveres instrumentais fornecidos por lei, que já estabeleceu a taxa máxima. O legislativo não pode usar o PDL porquê uma forma genérica de controle da constitucionalidade. Isso depende do judiciário. O PDL é um mecanismo de resguardo do parlamento do parlamento antes das invasões, que claramente não aconteceu cá,” Serrano explicou.

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