O ministro projeta uma colheita registrada e anuncia crédito pela renegociação da cultivação
O governo federalista anunciou na quarta -feira (17) o lançamento de um empréstimo insólito de US $ 12 bilhões para a renegociação das dívidas dos produtores rurais. Ao mesmo tempo, o Ministro da Lavoura e Pecuária, Carlos Fávaro, enfatizou que a lisura dos novos mercados internacionais tem sido principal para proteger o agronegócio brasiliano de barreiras comerciais, porquê tarifas impostas pelos Estados Unidos e projetaram uma colheita recorde, estimada em mais de 350 milhões
As medidas foram detalhadas pelo ministro durante uma entrevista ao Programa Bom Dia, ministro, transmitido em rádios e portais em todo o país. Segundo Fávaro, as ações buscam prometer a segurança financeira dos agricultores e o fortalecimento contínuo do setor, que também possui o projecto soberano do Brasil, focado na proteção dos exportadores.
Renegocação da dívida
A principal iniciativa de suporte interno é a medida provisória (MP) nº 1.316/2025, publicada hoje no Quotidiano Solene Federalista. O texto define as condições para que até 100.000 produtores rurais, afetados por secas e inundações nos últimos anos, possam renegociar suas dívidas. O governo identificou um aumento na violação, associado a variações de preços e impactos climáticos.
“O governo deve estar conectado à vida cotidiana das pessoas para que a direção das políticas públicas possa mudar, se não funcionarem muito muito”. Fávaro disse explicando a origem do deputado.
O programa foi dividido em três pistas:
Pequenos produtores (pronaf): As dívidas de até R $ 250 milénio terão juros de 6% ao ano, com um ano de perdão, primeira entrega em 2027 e um período de nove anos para a subida.
Produtores (Pronamp): As dívidas de até R $ 1,5 milhão terão um interesse anual de 8%, com a mesma estrutura de perdão e amortização.
Ótimos produtores: As dívidas de até R $ 3 milhões terão juros de 10% ao ano, também com um ano de perdão e um período totalidade de nove anos.
Para dívidas superiores a R $ 3 milhões, a medida fornece incentivos para instituições financeiras, desde que substituam contratos pelos produtores. Segundo Fávaro, a medida oferece incentivo aos agricultores e ajuda a manter a oferta interna. “É um longo prazo para os produtores que sofreram problemas climáticos. Dez anos para renovar e remunerar dívidas que interromperam o desempenho do projecto de cultivo”. esses.
Estratégia contra tarifas e novos mercados
O ministro declarou que os efeitos da taxa de 50% impostos pelos Estados Unidos nos produtos brasileiros foram atenuados por um “trabalho preventivo” e pelas políticas destinadas à diversificação dos mercados, presidente do presidente Lula desde o início da gestão.
“Procuramos a reconexão do Brasil. Abrimos 437 novos mercados nesses dois anos e nove meses. Um recorde inteiro. Nunca tivemos tantas opções”. dito. Segundo ele, essa diversificação permitiu redirecionar a produção que não foi mais enviada ao mercado dos EUA.
Fávaro também destacou a expansão das relações com os países do BRICS, o Oriente Médio e o Sudeste Asiático, muito porquê o congraçamento entre Mercosur e a União Europeia, que, segundo ele, é “Prestes a gerar o maior conjunto econômico do mundo”.
Pedestal direto às empresas
O governo também adotou medidas específicas para as empresas mais afetadas pelas tarifas dos EUA. Segundo o ministro, as empresas dependem firmemente do mercado dos EUA já recebem “tratamento dissemelhante e peculiar”.
“Tudo isso minimizou os impactos, mas eles existem. Criamos ótimas alternativas, porquê a risco de financiamento de US $ 30 bilhões para as empresas mais afetadas, com juros muito acessíveis”. Fávaro disse. Medidas adicionais incluem a reintegração peculiar, que reembolsa os valores fiscais pagos em exportação e compras públicas de produtos que perderam o mercado extrínseco. “Estamos atentos a prometer a sobrevivência de empresas e empregos também”. concluído.
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