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O procuração do juiz Cassa Carla Zambelli e o torna inelegível por oito anos; Deputado apelará

O mandato do juiz Cassa Carla Zambelli e o torna inelegível por oito anos; Deputado apelará

O procuração do juiz Cassa Carla Zambelli e o torna inelegível por oito anos; Deputado apelará

O Tribunal Eleitoral Regional de São Paulo (TRE-SP) ordenou quinta-feira (30), a revogação do procuração de Carla Zambelli (PL-SP) pelo insulto de poder político e o uso indevido da mídia durante o processo eleitoral de 2022. Aliás, os magistrados declararam o inevitado deputado por oito anos das eleições de 2022.

A ação que levou à cassação foi apresentada pelo deputado federalista Sâmia Bomfim (PSOL-SP), que acusou Zambelli de usar suas redes sociais para espalhar a desinformação. Entre as publicações questionadas, destacamos vídeos nos quais o deputado sugeriu a manipulação das pesquisas eletrônicas e declaramos que um grupo restrito de servidores teria controle inteiro sobre a urna das pesquisas, o que poderia permitir a manipulação dos resultados eleitorais.

O julgamento começou em 13 de dezembro, quando o ímpeto do caso, o juiz José Antonio Encinas Manfré, votou no cancelamento do procuração e na sensibilidade de Zambelli. O magistrado declarou que o deputado “abusou da liberdade de sentença” e agiu com “má -fé”, compartilhando as informações errôneas, que, disse ele, tiveram um impacto na vontade do sufragista e prejudicou a isonomia da disputa eleitoral. Ele também enfatizou que a disseminação de notícias falsas alcançou a crédito do público nas eleições.

Além de Encinas Manfré, os juízes Silmar Fernandes, Cotrim Guimarães, Claudio Langroiva e Rogétio Cury acompanharam o relator, formando -se mais por cassessismo e inlegabilidade. A juíza Maria Claudia Bedotti, que pediu uma opinião, divergiu e votou contra a cassação. Ela argumentou que não havia evidências suficientes para provar o insulto de poder político ou o uso indevido da mídia.

O julgamento foi interrompido no final de 2023 e foi retomado na quinta -feira, quando a votação terminou com a pena do deputado. A decisão, no entanto, não terá efeito repentino. Zambelli pode atrair o Tribunal Eleitoral Superior (TSE) e, enquanto o processo de recurso estiver em curso, ele permanecerá na posição do deputado federalista.

Em um expedido, o deputado falou sobre a decisão, afirmando que ele continuará no missão até a exaustão dos apelos e classificará a medida porquê uma “perseguição política”. Zambelli declarou que “não tem efeito repentino” e reiterou sua posição contra o atual governo, destacando seu compromisso com os eleitores de São Paulo. Ele também acusou uma tentativa de cancelar os votos recebidos nas eleições de 2022, quando obteve 946.244 votos, o que o colocou entre os mais votados no estado.

“Esta decisão não tem efeitos imediatos, e continuarei a simbolizar São Paulo e meus eleitores até o final dos recursos apropriados”. Afirme Zambelli.

O processo movido pela Sâmia Bomfim foi fundamentado na enunciação de que as declarações de Zambelli durante a campanha eleitoral de 2022 geraram um envolvente de informação errônea, influenciando o processo eleitoral e comprometendo a integridade das eleições. Zambelli, que foi o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e padroeiro do oração contra as pesquisas eletrônicas, foi um dos deputados federais mais votados nas últimas eleições, terceiro no número de votos.

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