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O Serviço de Promotoria Pública exige mediação estatal no Hospital Rio Gulosice depois de fechar a renque de maternidade

O Serviço de Promotoria Pública exige intervenção estatal no Hospital Rio Doce depois de fechar a ala de maternidade

O Serviço de Promotoria Pública exige mediação estatal no Hospital Rio Gulosice depois de fechar a renque de maternidade

O fechamento da maternidade do Rio Gulosice Hospital, em Linhas, a partir desta sexta -feira (3), liderou o serviço de arguição pública do Estado de Espírito Santo (MPES) para arquivar uma ação pública que solicita a mediação do Estado na gestão da instituição privada. A decisão da unidade, justificada pela governo do hospital por uma crise financeira grave e a falta de médicos de conceber as escalas de plantão, foi classificada porquê surpreendente e unilateral pelas autoridades públicas, que estabeleceram uma força -tarefa para prometer a perpetuidade dos cuidados na região.

O proclamação da suspensão dos serviços, feito na quinta -feira (2), expôs um conflito de narrativas sobre responsabilidades pela crise. Enquanto o provedor do hospital, Dalziso Armani, afirma que quase US $ 100 milhões e transferências insuficientes tornaram a operação inviável, o Departamento de Saúde do Estado (SESA) garante que o contrato de mais de US $ 9,3 milhões por mês esteja atualizado. O prefeito de Linhas, Lucas Scaramussa, negou a existência de dívidas de sua governo com a instituição e classificou a medida porquê “irresponsável”.

Em uma nota solene, os MPEs, através do 4º Promotor Social de Linhares, disseram que já estava seguindo a situação financeira da Instalação de Manutenção do Hospital ao longo de 2025 e que houve negociações para a transferência de governo, com uma reunião agendada para 6 de outubro.

No entanto, de conciliação com a escritório, o hospital “Surpreendeu a todos, incluindo os MPEs, com as informações de fechar a maternidade de 10/03/2025, que não foram acordadas com os governos municipal e estadual, muito porquê os planos de saúde atendidos pelo hospital”.

Oferecido o traje, o Serviço de Promotoria Pública apresentou, na quinta -feira (2), uma ação social pública para o Estado de Espírito Santo intervir na governo da Instalação do Hospital Rio Gulosice, garantindo a perpetuidade dos serviços. Os MPEs também solicitaram a designação de uma audiência de conciliação e avalia, para estágios futuros, a realização de uma auditoria judicial, a liquidação da instauração e a transferência permanente de seus ativos para o estado.

Crise financeira e falta de médicos
O fornecedor do Hospital Rio Gulosice, Dalziso Armani, disse na noite de quinta -feira (2) que a suspensão dos cuidados no hospital de maternidade da instituição, de sexta -feira (3), é motivada pela redução no número de médicos. Segundo Armani, a saída dos profissionais foi causada por não pagamento, resultado de uma dívida de quase US $ 100 milhões e um contrato com o Secretariado da Saúde de Espírito Santo (SESA) que ele aponta porquê insuficiente para revestir os custos operacionais.

Em sua enunciação, o provedor informou que a equipe clínica da maternidade foi reduzida de muro de 28 médicos para 12. “Hoje é inviável que a maternidade seja ocasião por pretexto desse tino de médico. Não somos capazes de fechar os turnos”. disse Armani, que acrescentou: “Os médicos estão saindo cá. De traje, é por falta de pagamento”.

As declarações de Armani ocorrem depois que o governo do estado, através de Sesa, classificou a suspensão dos serviços porquê “Violação contratual”, Afirmando que as transferências mensais de US $ 9,3 milhões estão atualizadas.

O contrato e os recursos
Dalziso Armani confirmou que Sesa faz com que os pagamentos do contrato sejam pontualmente. No entanto, ele argumenta que a quantidade não é suficiente. “O numerário hoje é insuficiente para estribar o Hospital Rio Gulosice. O Hospital Rio Gulosice oferece muito e recebe menos, entende? Leste contrato deve ser diferente”. enunciado.

O provedor relatou que existem negociações desde o início do ano para modificar o perfil do contrato. Ele mencionou uma reunião em 31 de julho com a equipe da SESA, na qual, segundo ele, todos os pontos foram esclarecidos. “Disseram -me que a semana seguinte seria feita através do perfil que fizemos do contrato. E até agora não tivemos essa resposta”. enunciado.

Armani também mencionou valores que, segundo ele, seriam devidos ao hospital pelo governo. Ele citou um crédito de mais de R $ 12 milhões com o município de Linhas e outros créditos com a SESA, por itens de indenização de ortopedia, que totalizariam aproximadamente R $ 4,4 milhões.

O provedor afirmou que a decisão não foi repentina e procurou outras soluções. Ele disse que teve reuniões com o promotor Danilo e o prefeito de Linhares. Na quarta -feira (1), a véspera do proclamação, Armani disse que procurou Sesa. “Ontem, tentei procurar consolação do Secretariado do Estado. Eu não podia, através do departamento de saúde, orientação para fazer”, Ele disse.

O poder público reage, nega a responsabilidade e garante o serviço
Antes do pronunciamento de Armani, Sesa havia emitido uma nota solene afirmando que ela considerou a decisão do hospital “Violação contratual grave, com um risco direto para a vida de mulheres grávidas e recém -nascidos” E garantiu isso “Ele mantém todos os pagamentos atualizados para a instituição”

O secretário de Saúde do Estado, Tyago Hoffmann, afirmou que os pagamentos são feitos com antecedência e que o relacionamento contratual impede a interrupção dos serviços. Sesa relatou que está preparando um projecto de contingência e que “As auditorias rigorosas serão estabelecidas sobre a governo da Instalação Benéfica do Rio Gulosice, muito porquê a adoção de medidas legais apropriadas, incluindo a representação com o Serviço de Promotoria Pública e a queixa criminal do órgão rabi”.

O prefeito de Lcaras, Lucas Scaramussa, também falou, em um vídeo publicado na noite de quinta -feira (2), e subiu o tom contra o recomendação da instauração. “Esta decisão nos pegou de surpresa, foi apressada”. enunciado. “É uma decisão, com o perdão da vocábulo, com todo o saudação que tenho pelo recomendação, irresponsável, pessoal, irresponsável”.

Scaramussa negou enfaticamente qualquer débito de seu governo com a instituição. “Gente, não há dívida, nossa governo não tem dívidas com a Instalação Rio Gulosice”, enunciado. No valor de R $ 12 milhões alegados pelo provedor, o prefeito esclareceu que oriente é um processo movido pelo hospital nos anos anteriores. “Eles entraram com o processo para receber esse crédito do município, mas o município nem sequer foi mencionado”, marcou.

Para o prefeito, mesmo que essa dívida antiga fosse paga, ele não resolveria a situação. “E se você remunerar, isso não resolve o problema da instauração, são 100 milhões lá, talvez você resolva uma folha de pagamento da instauração”, “ argumentou.

Oferecido o fechamento, Scaramussa anunciou o projecto de contingência imediata. “Uma equipe de médicos da instauração foi criada para participar amanhã. Portanto, amanhã tem uma equipe médica montada no estado, com profissionais cá”, Ele garantiu, informando que os turnos de termo de semana são cobertos e que há um “Projecto B”.

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