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O STF começa a julgar na terça -feira se Bolsonaro se tornar um réu

O STF começa a julgar na terça -feira se Bolsonaro se tornar um réu

O STF começa a julgar na terça -feira se Bolsonaro se tornar um réu

O Supremo Tribunal Federalista (STF) começará, na terça -feira (25), para a estudo do caso envolvendo oito queixas do Gabinete do Procurador Universal (PGR), criminado de uma tentativa de golpe em 2022. Entre os envolvidos está o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL).

Neste primeiro momento, a primeira classe do Tribunal, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino, avaliarão a admissibilidade da queixa do PGR. Se a queixa for aceita, o réu se tornará réus e será processado no tribunal.

Para inferir um resultado definitivo, os ministros terão até três sessões para deliberar. O primeiro começa às 9h30 da terça -feira, programado para terminar às 12h. À tarde, os magistrados comemoram a segunda sessão e, na manhã de quarta -feira (26), haverá outro público.

A primeira sessão será inaugurada pelo presidente da classe, Cristiano Zanin, seguido pela leitura do relatório Alexandre de Moraes, Relator do caso.

Logo, o Procurador Universal da República, Paulo Gonet, fará escora vocal para tutelar a peça PGR. Em seguida o oração, as defesas dos oito réus terão a oportunidade de falar, com 15 minutos para cada um. A ordem de pronunciamento será determinada por Zanin.

Somente depois as manifestações o inadimplência pode votar sobre os méritos da denúncia. De sua decisão, os outros ministros comentarão a confirmação ou não da denúncia.

Se a Suprema Incisão tutelar a denúncia, o criminado se tornará réus e responderá a um caso judicial, com mais sessões da primeira classe do Supremo.

No final do julgamento, os réus serão absolvidos ou condenados e dependerão dos ministros para definir as sanções e crimes pelos quais cada um será punido.

Os réus são acusados ​​dos crimes da organização criminosa armada, tentativa de cessação violenta do domínio da lei democrática, golpe d’etat, danos qualificados pela violência e séria ameaço contra os ativos da União e com considerável danos à vítima e à deterioração dos listados.

Veja quem, além de Bolsonaro, terá o caso analisado na terça e quarta -feira:

  • Mauro Cid, tenente -coronel e ex -Ordem de Jair Bolsonaro;
  • Walter Braga Netto, general que era ministro da Resguardo e Mansão Social no governo de Bolsonaro, e foi candidato ao vice -presidente em 2022;
  • Alexandre Ramagem, vice -presidente federalista e ex -presidente da Escritório de Perceptibilidade Brasileira (ABIN) no governo de Bolsonaro;
  • Almir Garnier, um esquadrão que comandou a Marinha no governo de Bolsonaro;
  • Anderson Torres, ex -ministro da Justiça no governo de Bolsonaro;
  • Augusto Helen, ex -ministro do Escritório de Segurança Institucional do Governo de Bolsonaro (GSI);
  • Paulo Sérgio Nogueira, Universal e ex -ministro da Resguardo de Bolsonaro.

manadeira da materia

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