O STF decide hoje se Bolsonaro e os Aliados viram os réus para o enredo de golpe
A primeira turma do Supremo Tribunal Federalista (STF) decidirá na quarta -feira (26) se o ex -presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus para a trama do golpe serão acusados. A sessão deve estrear às 9h30
A escola entrará no segundo dia da sentença da denúncia apresentada no mês pretérito pelo Gabinete do Procurador Universal (PGR) contra oito dos 34 acusados de ingressar em uma organização criminosa para realizar atos contra a democracia, entre 2021 e o início de 2023.
A sessão começa com o voto do Relator, Alexandre de Moraes. Logo os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin pronunciam seus votos.
Se a maioria dos magistrados votar na aprovação da denúncia de PGR, Bolsonaro e sete réus serão acusados e responderão a uma ação criminal na Suprema Golpe por crimes da organização criminosa armada, tentativa de supressão violenta da regra da lei democrática, com prejudicar a listagem, a listagem da violência e da severa.
Com a eventual início do processo criminal, os advogados podem nomear testemunhas e solicitar a produção de novas evidências para provar as teses de resguardo. Com o final da instrução do caso, o julgamento será marcado e os ministros decidirão se o ex -presidente e o outro réu serão condenados por prender ou desculpar. Não há data estabelecida para o teste.
Em caso de pena, a soma das sanções por crimes é de 30 anos de prisão.
Criminado
A queixa julgada pela classe lida com o núcleo crucial chamado, constituído pelo seguinte culpado:
- Jair Bolsonaro, ex -presidente da República;
- Walter Braga Netto, general do Tropa, ex -ministro e vice de Bolsonaro na placa eleitoral de 2022;
- O general Augusto Heleno, ex -ministro do Escritório de Segurança Institucional;
- Alexandre Ramagem, ex -diretor da Sucursal de Lucidez Brasileira;
- Anderson Torres, ex -ministro da Justiça e ex -secretário de Segurança do Região Federalista;
- Almir Garnier, ex -comandante da Marinha;
- Paulo Sérgio Nogueira, general do Tropa e ex -ministro da Resguardo;
- Mauro Cid, reclamante e ex -arte das ordens de Bolsonaro.
Denunciação
De concórdia com a criminação de PGR, Bolsonaro estava consciente do projecto intitulado Dagger Verdejante Amarelo, que continha o planejamento e a realização de ações para matar o presidente Luiz Inacio da Silva, o vice -presidente Geraldo Alckmin e o ministro da STF, Alexandre de Moraes.
O escritório do jurisconsulto também garante que o ex -presidente soubesse o rascunho do decreto com o qual pretendia executar um golpe no país. O documento era espargido durante a investigação uma vez que um “rascunho de pontuação”.
Primeiro dia
Ontem (25), durante o primeiro dia do julgamento, os advogados de Bolsonaro e seus aliados responderam pela queixa apresentada pelo procurador -geral, Paulo Gonet. O promotor também falou durante a sessão e reforçou as acusações de tentativa de golpe contra o culpado.
Bolsonaro parecia de surpresa na Suprema Golpe e seguiu a sessão pessoalmente. Embora não haja impedimento, a presença de investigados durante os ensaios de STF não é geral.
Os ministros também rejeitaram várias questões preliminares, uma vez que o cancelamento da queixa de Mauro Cid, ex -presidente das ordens do ex -presidente.
A classe também negou o impedimento dos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin para julgar o caso; O reconhecimento da competição plenária, não da classe, de julgar a queixa e as acusações de redução de resguardo.
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