O STF não age no interesse do governo, diz Flávio Dino sobre emendas
Ao penetrar uma audiência pública sobre emendas parlamentares, nesta sexta -feira (27), em Brasília, o ministro Flávio Dino, da Suprema Golpe Federalista (STF), negou que o tribunal age em prol dos interesses de qualquer governo ou contra outros poderes, declarando que é o responsabilidade de todos os erros corretos que causam danos à população brasileira.
“Não cuide de você cá para mourejar com o interesse em um partido político”Dino disse. Ele enfatizou que o supremo plenário aprovou por unanimidade um projecto de trabalho para apropriar as emendas aos princípios constitucionais de transparência e rastreabilidade do moeda público.
Eles votaram em prol dos ministros do projecto nomeados por cinco presidentes diferentes da República, disse Dino. “Portanto, o primeiro justificação que faço é que não estamos lidando com um tópico de interesse para um governo, mas de governos, pretérito e horizonte”.esses.
O ministro também alertou que os debates na audiência são abstratos e não lidam com casos específicos de investigações de progresso que envolvem desvios das emendas parlamentares, mas lembrou -se de que quando qualquer poder perde o projeto.
Flávio Dino mencionou a fraude de aposentadoria do Instituto Vernáculo de Seguridade Social (INS), no executivo, e os superesalários e cabides do judiciário porquê exemplos de poderes de poderes. No caso do Legislativo, o meandro seria relativo às emendas parlamentares.
“Se qualquer poder falhar, que paga a fatura são exatamente aqueles que estão na terreiro, nas pessoas e não dentro dos edifícios”.esses. “Se não tivermos emendas parlamentares ajustadas para seu propósito, novamente que paga é a terreiro”Ele acrescentou.
Relator na Suprema Golpe federalista, Dino enfatizou que a questão das emendas parlamentares e sua adaptação à Constituição afetam os valores que agora são atingidos em R $ 100 bilhões, levando em consideração os aproximadamente US $ 50 bilhões previstos no orçamento federalista e os recursos indicados pela legislaturas locais, nos estados e municípios.
Ele ressaltou que, neste momento, não há ordem da lei suprema da suspensão do pagamento de emendas, exceto em casos específicos. “Eventualmente, é simples, caso a caso, se uma emenda for objeto de uma investigação sobre a polícia federalista, fica simples que o magistrado competente pode e deve interromper esse pagamento”.limpar.
Entender
Flávio Dino falou na preâmbulo de uma audiência pública sobre três ações de inconstitucionalidade direta que questionam a compatibilidade de alguns tipos de emendas parlamentares com a Constituição.
Entre os tipos de emendas questionadas estão a transferência peculiar, que, antes da mediação do Supremo, permitiram pagamentos em contas genéricas, sem uma identificação clara ou que indicaram a emprego de moeda público ou o beneficiário final.
Outro tipo questionado são as imponentes emendas, que são obrigatórias pelo poder executivo, de harmonia com as regras inseridas na Constituição pelo Congresso de 2019 em diante.
O tema tem sido o objetivo de constantes confrontos e impasses entre os poderes e seus ocupantes. Os líderes do Congresso acusam o executivo e o judiciário a duplicar para interferir na atribuição do Legislativo para participar e modificar o orçamento.
Em uma mostra do peso político da questão, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicons-PB) e o Senado, David Alcolumba (Union-AP), confirmaram que serão pessoalmente.
No entanto, na manhã de sexta -feira, os presidentes das casas legislativas cancelaram a participação e disseram que deveriam ser representadas pelos advogados gerais da Câmara e do Senado.
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