O STF transmitirá o interrogatório de Bolsonaro e outros acusados do núcleo crucial do golpe
A Suprema Galanteio federalista (STF) confirmou na terça -feira (3) a transmissão ao vivo dos interrogatórios dos oito réus na arguição criminal de um golpe, ele teria agido para manter o ex -presidente Jair Bolsonaro no poder, mesmo em seguida a roteiro em uma tentativa de re -eleição em 2022.
Os testemunhos estão agendados entre 9 e 13 de junho, no salão de sessão da primeira classe do Supremo, um recomendação responsável pelo julgamento do caso. Todos os réus foram convocados para participar do lugar às 14:00. Na próxima segunda -feira (9), incluindo o próprio Bolsonaro.
Por limitação do espaço, o chegada à prensa foi reduzido a um número restrito de profissionais credenciados. Em caso de interesse, os advogados e o público em universal podem solicitar chegada a seguir pessoalmente. Para isso, você deve enviar o nome completo e o CPF para o email (email protegido) até as 12 horas (6), com o ponto “AP 2668”.
No Brasil, a regra em procedimentos criminais é que o interrogatório dos réus é um ato público. Embora não seja generalidade transmitir o procedimento ao vivo, em outras ações criminais, o Supremo já autorizou a presença de jornalistas e partes interessadas.
Espera -se que os interrogatórios sejam destinados à justiça da TV e ao via solene do YouTube do Supremo. As sessões são convocadas para o horário seguinte, até que todos os interrogatórios sejam finalizados: 9/06 às 14:00. 10/6 às 9h 11/6 às 8h 12/6 às 9h e 13/6 às 9h
Criminado
Os oito réus na ação criminal no núcleo “crucial” do gráfico de golpe, constituído pelos supostos líderes da trama, devem ser ouvidos na seguinte ordem: o primeiro tenente -coronel Mauro Cid, ex -assistente de ordens de Bolsonaro e queixoso da trama do golpe; E portanto os outros em ordem alfabética:
- Vice-Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Dependência de Perceptibilidade Brasileira (Abin)
- Almirante Almir Garnier, ex -comandante da Marinha
- Anderson Torres, ex -ministro da Justiça e ex -secretário de Segurança Pública do Região Federalista.
- Helleno do Tropa Reformado Universal, ex -ministro principal do Escritório de Segurança Institucional (GSI)
- JAIR BOLSONARO, ex -presidente da República
- Tropa renovou o general Paulo Sérgio Nogueira, ex -ministro da Resguardo
- Reformado em universal do Tropa Walter Braga Netto, ex -ministro da Resguardo e Mansão Social e candidato de Deputy no prato de Bolsonaro em 2022 (ele falará por videoconferências por ser recluso previamente desde dezembro de 2024).
Todos foram acusados pelo Gabinete do Procurador -Universal (PGR) dos mesmos cinco crimes: a organização criminosa armada; tente suprimir o governo da lei democrática; golpe d’etat; Danos qualificados pela violência e pela séria ameaço; Deterioração dos ativos listados pela União. Adicionado, as punições podem chegar a 40 anos de prisão, pena máxima no Brasil.
Recta ao silêncio
Por regras constitucionais e criminais, nenhuma pergunta é necessária e o silêncio não pode ser interpretado porquê confissão ou ser considerado porquê dano à resguardo. É provável responder unicamente a advogados.
Mesmo convocado, o réu pode solicitar a deposição de interrogatório, ou ainda não comparecer. No entanto, o procedimento é a oportunidade para o culpado ser ouvido diretamente nos crimes acusados, dando sua versão na presença do juiz responsável, neste caso, o ministro Alexandre de Moraes.
O Código de Processo Penal (CPP) também estabelece algumas perguntas que devem ser feitas ao culpado. Por exemplo:
- Se a arguição for verdadeira;
- Caso contrário, porque ele acredita que foi feito e sabe quem é o verdadeiro responsável do suposto violação;
- Se você tem um pouco para falar sobre alguma das testemunhas ou evidências.
- Onde foi quando o violação foi cometido;
- Se eu estivesse consciente de atos ilegais enquanto eles eram praticados.
Você também pode fazer perguntas sobre os detalhes dos fatos investigados, as evidências e quaisquer detalhes que possam ajudar a esclarecer a reclamação.
Os interrogatórios ocorrem depois que Moraes presidiu, na segunda -feira (2), a última audiência da audiência de testemunhas de arguição e resguardo em ação criminal. No totalidade, 52 pessoas foram ouvidas sobre arguição e resguardo e mais duas que haviam escrito manifestações. Eles não são obrigados a falar, outros 28 foram demitidos pelas defesas.
PRÓXIMOS PASSOS
Depois o interrogatório dos réus na próxima semana, o escritório do Procurador Universal (PGR) e os advogados podem solicitar mais acordos e declarações, à luz do que as testemunhas e os réus disseram. Para isso, em universal, surgiram novos fatos que justificam medidas adicionais.
Se não houver notícias que serão determinadas, o Relator tende a furar o prazo para as acusações finais das partes, nas quais as últimas acusações, acusações e defesas devem ser apresentadas.
Ele recebeu essas últimas manifestações, Moraes deve preparar seu voto sobre a pena ou a remissão dos réus e depois vulgarizar a ação criminal do julgamento também pelos outros quatro ministros que compõem a primeira classe do Supremo: Cristiano Zanin, Luiz Fux, Flávio Dino e Cármen Lúcia.
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