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O Presidente da Percentagem Federalista de Direitos Humanos, Vice-Reimont (PT-RJ), solicitou formalmente ao procurador-geral Paulo Gonet, a início de uma investigação e a custódia do deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG). O pedido, enviado na quinta -feira passada (28), baseia -se na suspeita de que a disseminação de informações falsas sobre o PX pelo parlamentar de bolso contribuiu para a revogação de um padrão de renda federalista que, segundo a escritório, finalmente facilitou um esquema de lavagem de verba do primeiro comando do capital (CCP).
A controvérsia ganhou força depois a “operação da operação”, a maior da história do Brasil contra o delito organizado, que investiga o uso de fintechs para movimentar recursos ilícitos. Na mesma quinta -feira, o secretário peculiar do IRS, Robinson Barreirinhas, disse que uma campanha de notícias falsa sobre um suposto impostos sobre PX no início do ano levou à suspensão da medida de inspeção, que na prática beneficiou o esquema criminal.
O padrão suspenso e a conexão com o delito
A Instrução Regulatória nº 2.219/2024, publicada em setembro do ano pretérito para entrar em vigor em janeiro, exigiria instituições financeiras, incluindo fintechs, informar as transações mensais do IRS a mais de R $ 5.000 para indivíduos e R $ 15.000 para entidades legais. O objetivo era expandir a transparência e intensificar a luta contra crimes financeiros, estendendo -se a fintechs as mesmas obrigações exigidas que os bancos tradicionais.
No entanto, o padrão foi suspenso depois um poderoso impacto negativo, impulsionado por um vídeo de Nikolas Ferreira, que atingiu mais de 9 milhões de visitas. Nele, o deputado declarou que a medida serviria para cobrar impostos sobre transações através do PIX. “Publicamos esta instrução em setembro do ano pretérito para real em janeiro. O que aconteceu em janeiro, todos sabemos. O IRS recebeu o maior ataque na história das mentiras, de falsas notícias”. Barreirinhas relatou. “O programa de operações de hoje que venceu com essa pataratice, com esta falsa notícia: delito organizado”. O secretário concluiu.
A Operação Hidden Carbon revelou que a organização criminal ligada ao PCCH teria movido R $ 52 bilhões entre 2020 e 2024, usando 42 objetivos, incluindo fintechs, Stockbroops e 40 Funds de investimento, muitos baseados na Avenida Faria Lima, em São Paulo.
Ofensiva política e impacto
A enunciação do Secretário de Renda gerou uma vaga de acusações contra Nikolas Ferreira. Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT), para não mencionar nomes, disse em entrevista à Radio Itatiaia na sexta -feira (29) que “Um deputado fez campanha contra as mudanças que o IRS propôs, e agora é mostrado que o que ele estava fazendo estava defendendo o delito organizado”.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), acusou diretamente o parlamentar da mineração e iniciou a coleção de assinaturas para a instalação de um “FinTechs IPC”. Outros deputados, uma vez que Guilherme Boulos (PSOL-SP), Tabata Amaral (PSB-SP) e Rogétio Correia (PT-MG), também usaram redes sociais para associar o vídeo Nikolas ao mercê outorgado ao CCP. Rogétio Correia enviou uma notícia criminal à PGR para investigar “Disseminação de falsas notícias sobre instituições financeiras, lavagem de verba e organização criminosa”.
Na epístola enviada a Paulo Gonet, o vice Reimont também se lembrou da prisão na lei de Glaycon Raniere de Oliveira Fernandes, prima de Nikolas Ferreira, que ocorreu em Uberlânia (MG), com 30,2 kg de marijuana. Reimont argumenta que o incidente levanta a urgência de verificar qualquer “Família, vínculos políticos e financeiros entre o parlamentar e a estrutura criminosa”.
Deputado nega as acusações e promessas de ir ao tribunal
Em resposta, Nikolas Ferreira publicou um vídeo que negou as acusações e classificou o exposição do presidente Lula uma vez que um “conduto” e “uma pataratice desajeitada, criminosa e irresponsável”. O parlamentar disse que irá ao tribunal para que o presidente “responda por essa maledicência” e que ele está “compilando tudo” para processar os outros acusadores. “Acusar os outros sem evidências está com a esquerda”, escreveu ele em uma rede social.
Os aliados saíram em resguardo do deputado. O mentor Rubinho Nunes (Unão Brasil) declarou que “o governo tratou uma vez que um aviso sobre o monitoramento e os impostos dos pixes”, e agora “diz que a pressão popular ajudou os crimes”, criando um “cabrão expiatório”. O ex-vice-Deltan Dallanol (Novo-PR) também defendeu Nikolas, replicando publicações com as críticas ao secretário Robinson Barreiirinhas, observando que ele não é um funcionário profissional de renda e foi indicado pelo presidente Lula.
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